É uma boa ideia grandes serviços promoverem versões para crianças e adolescentes das suas plataformas? YouTube, Spotify e tantas outras investem em versões Kids dos seus apps, que permitem, em teoria, um ambiente seguro para navegação pelos mais novos.

O Spotify Kids foi lançado em 2019, e permite que os pais de uma criança controlem o que o pequeno pode ouvir no software, limitando conteúdos pela idade e inserindo um PIN sempre que um conteúdo não aprovado previamente for acessado.

Uma novidade que o serviço está recebendo nesse início de 2021 é a possibilidade dos responsáveis compartilharem suas próprias playlists com sua pequena prole. Eles deverão criar essas listas de reprodução, e então no app Spotify Kids liberar o acesso a essas listas. Se houver um som de conteúdo explícito, ele poderá ser acessado. Caso o responsável não se sinta à vontade com essa possibilidade, deverá remover manualmente a música da playlist.

Assim, pais podem influenciar no gosto musical dos seus filhos do jeito mais moderno possível, ao invés de colocarem discos no volume máximo em casa.

O Spotify Kids busca oferecer não apenas um ambiente seguro aos pequenos, como também maior controle pelos responsáveis: é possível que os pais verifiquem o histórico de reprodução, por exemplo. E ainda que promovam manualmente o bloqueio de determinadas faixas, discos, ou artistas.

E você, o que acha dessas novas implementações? Conte para a gente nos comentários!