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Adeus, QR Code? Brasileiros criam código bidimensional mais seguro que armazena até 2,1 GB

15 de junho de 2021 27

Códigos bidimensionais, como o QR Code, representaram um grande avanço em relação aos códigos de barras. Enquanto a codificação mais antiga permite cerca de vinte caracteres numéricos, códigos 2D podem armazenar mais de 7 mil caracteres numéricos, possibilitando pagamentos digitais, acesso a websites e outras funções.

Evoluindo essa tecnologia, a startup brasileira DRIC apresenta uma proposta que deve fornecer ainda mais capacidade de armazenamento, além de maior segurança de dados e eficiência. Trata-se do DRIC Code, um código bidimensional capaz de armazenar diferentes formatos de dados em um arquivo de apenas 100 kilobytes.

Exemplo de um DRIC Code, capaz de armazenar filmes, músicas, documentos de PDF e mais.

A inovação funciona através de um algoritmo que converte binários com uma função estatística chamada método de Monte Carlo. O processo de codificação pode ser feito através de qualquer computador em questão de segundos e a decodificação pode ser feita com qualquer smartphone de forma instantânea e sem conexão com a internet.

O DRIC Code, além de ágil, é seguro — a ferramenta permite que o conteúdo seja criptografado e limite o acesso a um indivíduo, e-mail, número de celular ou determinado dispositivo, permitindo transações financeiras digitais e tráfego de dados privativos. DRIC é a sigla adaptada de “reprodução digital de imagens criptografadas”.

Com apenas 5,3 centímetros quadrados, o código pode ser impresso em qualquer superfície plana para armazenar arquivos de PDF, músicas, vídeos e diversos outros. Na área citada, cerca de 2,1 GB de dados podem ser armazenados, mas os criadores dizem que será possível expandir essa capacidade a até incríveis 72 GB.

Os desenvolvedores já testaram a plataforma em cerca de 20 mil arquivos com quarenta extensões diferentes (.pdf, .mp3, .jpg, .zip e outros). De acordo com os resultados, não há nenhum risco de perda de dados na codificação e descodificação, o que deve oferecer ainda mais confiabilidade aos adeptos.

Repercutindo além das fronteiras brasileiras, a startup recebeu um aporte de US$ 3,5 milhões de investidores dos Estados Unidos. O DRIC Code já possui patentes em diversos países e está em fase de avaliação de modelo de negócios e preço de uso da tecnologia.


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Comentários

Adeus, QR Code? Brasileiros criam código bidimensional mais seguro que armazena até 2,1 GB
  • que bruxaria foi essa???

      • Heitaaaaaa

          • Achei razóavel. Se utilizarem cores RGB e tamanhos como um sistema de representação, conseguem uma base de 2^28 "algarismos", com cerca de 100 algarismos, conseguem representar um arquivo de 2GB sem problemas. Associa-se a isso uma compressão, reduzem ainda mais o tamanho. Genial, queria eu ter pensado nisso antes

              • Pera aí, n entendi direito. Quer dizer que basta eu apontar a câmera pra um desses e... tchanaan, um filme HD, ou jogo, ou álbum de música só com isso! É de arriar o queixo.

                • 2GB de armazenamento dentro de uma imagem de 100kb? Algo errado não está certo...

                    • Bem vindo ao mundo da codificação, esqueceu que no fim tudo se resumo a 01? É um pouco mais complexo, mas se resume a números, códigos e padrões pré estabelecidos, que ao ser lido pelo decodificador, se organiza em um arquivo digital...

                    • Esse DRIC é interessante, mas usar o "algoritmo baseado no método de Monte Carlo" parece ainda mais promissor, imagine a velocidade de transferência de arquivos na rede com isso

                      • Não sei se estou enganado, mas não é isso que o que o DRIC Code faz. O arquivo tem que estar no dispositivo altamente compactado. Daí o aplicativo lê o DRIC Code e decodifica o arquivo.

                        No vídeo diz: "No segundo exemplo o telefone recebeu anteriormente um arquivo XML de 6 MB (uma versão codificada do arquivo original) antes de ser colocado em modo avião
                        Ao redefinir o código bidimensional único, ele abre um vídeo de 200 MB em uma fração de segundo ao decodificar o arquivo."

                        Não é que o arquivo esteja armazenado no DRIC Code como diz aí, mas de qualquer modo é uma codificação e decodificação com eficiência absurda. Parabéns pelo projeto!

                          • Mas supomos que esse arquivo xml seja necessário apenas uma única vez pra tudo o que o dric for fazer.

                              • Exatamente fernando, o que entendi é exatamente isso, o método de monte carlo ele vai te dizer o que é um "provável" resultado final de uma operação muito complexa. Veja números randômicos, vc tem um seed, de um seed, vc pode ter um arquivo de tamanho infinito, se eu te passar o seed e o mesmo algorítimo, vc vai chegar em um arquivo infinito e eu te passei apenas 4 bytes. O método é este, pelo que entendi, o arquivo base, tem as seeds, a imagem descriptografa as seeds, baseados nelas o arquivo é remontando. Se fizer algo, basta pegar um arquivo e criar um algoritmo de semente randômico e avaliar qual o melhor conjunto para o arquivo, ai vc pode colocar os seeds para cada parte do arquivo, vc pode reduzir 1 tb em poucos bytes, é isso. A imagem é o que deve ordenar os seeds apenas para garantir a segurança do conteúdo, mas a idaia é isso, é clara agora que alguém a teve, igual a bomba atômica.

                                  • Tudo relativo a esta dric parece ser fake, muito mal explicado, dando margem a interpretações absurdas. uma imagem de 100 kb demora 1 segundo para baixar em uma rede de 1 megabit (3G)gerando um arquivo de 2.1 Gigabytes que multiplicando por 8 temos 16.8 Giga Bits então uma rede de 1 megabit transita na verdade 16.8 gigabits e uma rede de 100 megabits tem capacidade de transferir dados a 1.68 terabits por segundo. É obvio que se trata de um tipo de compactação de dados onde o "código" serve como se fosse uma "senha" para decodificar o arquivo, para quem não sabe código,senha e criptografia e codifigaçao são sinônimos. O projeto realmente existe, incluive o ex-marido da Daniela Mercury está a frente da empresa nos EUA, sinceramente, ao que tudo indica foi criado um algorítmo de compressão com um pouco mais de eficiência que os demais e que usa um padrão auxliar baseado em uma imagem, nada além disso, eu acho arriscado esta estratégia de marketing deles, por que esta desinformação com objetivo de causar impacto e hipe em cima deste assunto pode ser um tiro no pé. Façam uma visitinha ao facebook deles. Quase nenhum comentário, informações estranhas, otimização (mais rápido) é uma coisa e compactação (tamanho) é outra, coisas do tipo não fazem sentido lógico: "comprovamos que a taxa de otimização da DRIC, em arquivos cujo conteúdo já havia sido compactado anteriormente, como zip, pdf, mp4 e etc, foi 20x" -> ha menos que tenha sido redigido por alguém que não entende patavina do básico de bits e bytes.

                                      • É exatamente isso, ele usa a imagem e o arquivo xml para reconstruir o arquivo usando o algoritmo baseado no método Monte Carlo, é um nivel de "compactação" absurda

                                          • Pode até ser algo deste tipo, mas um algorítimo de amostragem estatística em teoria não produz um número 100% correto, e por que tem hora que falam em 20 e 50 vezes faz sentido um arquivo de 6M ser descompactado em um de 200 MB (33.33x) desde que o seu formato seja RAW, agora dizer que fazem isso em um arquivo já compactado em mp4, sinceramente não acredito pois se for assim e se compactar varios arquivos que forma o dric code e assim por diante, seria possivel compactar arquivos indefinidadmente; Pelo menos estes codigos mostrados parecem ser muito simples para conter informação tão complexa.

                                        • Agora podemos dizer que se pode 'imprimir HDS'

                                            • Sério isso? Seria o mesmo que comprimir 2,1gb em um arquivo de 100kb... Incrível, as aplicações são enumeras

                                                • Tomara que lancem logo, quero guardar todo o conteúdo do meu PC numa pasta, HD tá muito caro e não avança em TB, até existem HDs grandes hoje mas são inacessíveis, em 2012 eu já tinha HD de 1TB ou 2TB e hoje não mudou pois HDs maiores custam mais de mil reais

                                                    • É isso aí, o Brasil precisa avançar na área tecnológica, se não vamos depender muito das tecnologias de fora, parabéns %uD83D%uDC4F.

                                                        • Puta que pariu
                                                          Ainda existem Brasileiros que me dão orgulho de viver aqui.
                                                          Quero pagar meus Pix com isso.

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