Segurança 25 Fev
Atualização (23/06/2022) por LL
Assim como outras grandes lojas brasileiras, incluindo Americanas, Submarino, Shoptime e até MercadoLivre, as plataformas da Fast Shop ficaram fora do ar na última quarta-feira (22) após ser atacada por hackers.
Até então a razão por trás da instabilidade no site não passava de uma suposição, mas a Fast Shop confirmou nesta quinta-feira (23) que a causa foi um ataque hacker. A empresa acionou medidas de segurança e, por esse motivo, o site e o app da companhia ficaram indisponíveis temporariamente.
Em um comunicado oficial divulgado no Facebook, a Fast Shop informou que "identificou uma tentativa de acesso não autorizado aos sistemas da companhia" e que não houve danos aos dados dos clientes. Além disso, a empresa alega que o sistema já foi restabelecido.
Confira o comunicado completo abaixo:
Texto original (23/06/22)
Mais uma! Fast Shop também fica fora do ar depois de ataque cibernético
No final de fevereiro deste ano, os sites Americanas, Submarino e Shoptime ficaram por dias fora do ar por conta de um ataque hacker. Em março, o Mercado Livre também teve seu banco de dados invadidos em um ataque.
Quando tudo parecia calmo, eis que a Fast Shop também ficou fora do ar esta semana ao ser supostamente atacada.
Na última quarta-feira (22), a varejista Fast Shop parece ter sido alvo de um ataque hacker que envolveu até mesmo suas redes sociais. Além do site e do aplicativo da rede terem ficado fora do ar, o perfil oficial da marca no Twitter fez publicações que indicavam que os hackers tiveram acesso a alguns terabytes do VCenter e de diversos outros serviços usados pela rede, incluindo AWS, Azure, GitLab e IBM.
Os hackers revelaram que os dados obtidos incluem o código-fonte da plataforma, informações de funcionários, clientes e outros dados corporativos, finalizando a publicação com a mensagem "ficaremos felizes em negociar com vocês para prevenir o vazamento desses dados e em ajudá-los a resolver os problemas."
Fast Shop foi supostamente atacada ciberneticamente e sofre extorsão.
— Felipe Payão (@felipepayao) June 23, 2022
Serviços de nuvem como AWS, Azure, GitLab e IBM teriam sido acessados. Os dados recolhidos envolvem informações de funcionários e clientes, além de códigos-fonte. pic.twitter.com/VCr8baKHQN
Até o momento, a Fast Shop não se pronunciou sobre o assunto, mas os serviços da rede parecem estar voltando ao ar de forma gradativa, com o site abrindo lentamente e com alguns erros.
Você costuma comprar muito em lojas pela internet?
Comentários