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Google permite que sites optem por não serem usados para treinar inteligência artificial do Bard

29 de setembro de 2023 0

O Google anunciou, na última quinta-feira (28), que oferecerá uma nova opção para que administradores de sites optem por não serem utilizados para treinar os modelos de inteligência artificial do Bard e Vertex AI, melhorando os controles de privacidade dos desenvolvedores de plataformas web.

Para isso, a big tech está apresentando o Google-Extended, um novo controle que os editores podem utilizar para gerenciar as formas em que seus sites ajudam a treinar os modelos generativos do Bard e Vertex AI, bem como as gerações futuras de modelos de linguagem e outras tecnologias que alimentam seus produtos.

(Imagem: Reprodução)

O Bard é o famoso chatbot de inteligência artificial do Google que concorre diretamente com o ChatGPT. O Vertex AI, por sua vez, é uma plataforma em nuvem que ajuda empresas a treinar, implantar e gerenciar modelos de aprendizado de máquina. Com o Google-Extended, é esperado que o processo de treinamento seja mais privado para os editores da web.

O Google-Extended não tem uma cadeia separada de caracteres de agente do usuário de solicitação HTTP. O rastreamento é feito com cadeias de caracteres existentes do agente do usuário do Google; o token de agente do usuário “robots.txt” é utilizado em uma capacidade de controle.

Google

Embora os serviços de inteligência artificial generativa — como o ChatGPT, Microsoft Bing Chat e Google Bard — estejam se tornam mais usados no lugar dos mecanismos de busca, há resistência de pessoas e empresas que não querem ter seus conteúdos expostos para treinar os modelos de linguagem dessas ferramentas.

Como uma inteligência artificial, o Bard pode apresentar falhas e não ser totalmente preciso. Um estudo publicado pela IBM sugere que as ferramentas generativas podem ser “hipnotizadas” para fins maliciosos, como fornecer uma más orientações aos usuários.

Em casos mais extremos, essas inteligências artificiais podem vazar informações sensíveis que utilizaram para serem treinadas. Um caso famigerado é o vazamento de dados internos da Samsung após seus funcionários adotarem o ChatGPT. Esse incidente levou a fabricante a preparar seu próprio serviço generativo.

(Imagem: Captura de tela/Google Bard)

Em nota relacionada, recentemente, autores literários renomados — incluindo Jonathan Franzen, John Grisham, George R.R. Martin e Jodi Picoult — moveram uma ação judicial contra a OpenAI, afirmando que a norte-americana cometeu violação de direitos autorais ao supostamente utilizar suas obras para treinar o ChatGPT.

Além do Google-Extended, a empresa revelou que pretende “explorar novas abordagens legíveis por máquina para escolha e controle para editores da web”. Esses editores poderão se inscrever em um newsletter para receberem constantes atualizações sobre os futuros esforços na área de privacidade do Google.


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