
Segurança 09 Abr
O governo dos Estados Unidos confirmou que deve monitorar redes sociais de imigrantes, estudantes estrangeiros e solicitantes de visto para entrar no país.
Segundo as autoridades do governo de Donald Trump, a intenção é buscar por postagens e conteúdos antissemitas ou de assédio físico a judeus.
Assim, caso algo seja encontrado no Facebook, Instagram, Threads ou X (ex-Twitter), o imigrante será sumariamente deportado e estrangeiros terão o seu visto negado.
Em comunicado, o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) apontou que essa decisão deve afetar principalmente os estrangeiros que solicitam o status de residente permanente legal, uma vez que essas pessoas já estão em solo norte-americano.
Hoje, o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) começará a considerar a atividade antissemita de estrangeiros nas mídias sociais e o assédio físico de indivíduos judeus como motivo para negar pedidos de benefícios de imigração.
Na visão de muitos grupos de direitos humanos dos EUA, o governo Trump tem confundido vozes que apoiam a existência do Estado da Palestina com pessoas antissemitas.
Além disso, quem critica as ações de Israel em Gaza tem sido rotulado como apoiador do extremismo.
Comentando o assunto, um grupo que lidera iniciativas de monitoramento da liberdade de expressão disse que o governo dos EUA está instaurando a censura no país.
Ao vigiar os portadores de visto e green card e classifica-los com base em nada mais do que sua expressão protegida, o governo troca o compromisso da América com o discurso livre e aberto pelo medo e pelo silêncio.
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