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Elon Musk manda anunciantes do X (Twitter) “se f****” após polêmica com post antissemita

30 de novembro de 2023 39

Elon Musk mandou os anunciantes da rede social X (ex-Twitter) "se fuder" após uma campanha de boicote feita por Apple, IBM e outras empresas dos Estados Unidos.

Em uma conferência realizada pelo New York Times, o bilionário se mostrou extremamente irritado pelo posicionamento dos anunciantes, mas também disse que estava arrependido de ter se envolvido com postagem antissemita.

Se alguém vai tentar me chantagear com publicidade, me chantagear com dinheiro? Vá se foder!

Em comentário na rede social, Musk fez referência a uma teoria conhecida como "grande substituição", que afirma falsamente que o povo judeu e "os esquerdistas" estão arquitetando a substituição étnica e cultural de populações brancas por imigrantes não brancos que levará a um "genocídio branco".

Imagem/reprodução: Elon Musk.

A conversa de Musk com o entrevistador também marcou mais um momento "bizarro" da vida do bilionário, sendo que ele fez uma clara referência ao CEO da Disney.

Estou sendo claro? [disse após xingar] Hey Bob! É para você que está assistindo.

Musk também disse que esse boicote dos anunciantes vai matar a rede social:

O que esse boicote de advertising vai fazer é matar a companhia, e o mundo inteiro vai saber que aqueles anunciantes mataram a empresa. E nós vamos documentar isso em grande detalhe.

Por fim, Musk disse que sua viagem para Israel no início da semana não foi para pedir desculpas e que tudo havia sido planejado antes da polêmica dos comentários.

De toda forma, essa entrevista de Musk acaba colocando ainda mais pressão sob a CEO da rede social, Linda Yaccarino. Isso porque, além de tentar recuperar os anunciantes, ela agora será obrigada a se manifestar sobre as declarações de Musk.

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Comentários

Elon Musk manda anunciantes do X (Twitter) “se f****” após polêmica com post antissemita
  • Não lembra porque tem a memoria ruim, ou não lembra porque nunca pesquisou sobre e ta tirando informação do cú ?

      • "X" melhor rede social.

          • Foda-se !! Ele está certo!!!

              • O cara é naz*st*, propagando uma teoria da conspiração naz*st*, deveria estar preso

                  • Elon Musk é do povão, ele fez o correto em mandar essas empresas se F....... Fora propaganda LGHDMIOLEDLCD+ , deixem as crianças em paz.

                    • ih rapaz ele mandou tomar naquele local %uD83D%uDE2C

                        • Errado não está

                            • %uD83E%uDD21 e todos esses haters daqui.

                              • Judaísmo não é Sionismo.

                                Para os judeus tradicionalistas, o sionismo é uma heresia, uma forma judaica de "satanismo". O sionismo é a imanentização da escatologia judaica.

                                No lugar de aguardar o Messias para depois restaurar Israel, os sionistas querem forçar a vinda do Messias explodindo Al-Aqsa, massacrando os palestinos, reconstruindo o Templo de Jerusalém e usando uma novilha transgênica como sacrifício no Templo.

                                Nas versões mais espiritualmente pervertidas do sionismo, não se trata de "forçar" a vinda de qualquer Messias, mas de um autorreconhecimento dos judeus como Messias coletivo de si mesmos, com o sacrifício no Templo sendo um sacrifício a si.

                                Mesmo para o judaísmo rabínico do exílio (que já era bem diferente da espiritualidade hebreia do Segundo Templo), tudo isso não é nada além de heresia, satanismo e perversão

                                  • Caraca, que salada de frutas que tu fez aí meu amigo. Tu deve estar confundindo alguma seita dentro do judaísmo com Sionismo. O Sionismo é um movimento de autoafirmação do povo judeu, em prol do Estado de Israel, apesar de que alguns só tratam a respeito da identidade do povo judeu. A ampla maioria dos judeus é sionista e muitos sionistas são até ateus. Então vincular todos esses conceitos religiosos dizendo que é disso que se trata o sionismo, me parece mais um comentário antissemita que procura diminuir o sionismo e suprimir o direito do povo judeu de possuir um Estado próprio.

                                      • Antissionismo, antissemitismo e antijudaísmo

                                        Ouve-se falar constantemente em um aumento do "antissemitismo" ao redor do mundo (inclusive no Brasil). Fala-se nisso quase como se fosse um fenômeno "misterioso", sem causa. Os goyim, irracionais como de costume, subitamente decidiram odiar os judeus ainda mais, talvez em algum tipo de "sincronia" com os "terroristas" palestinos.

                                        Para além da correlação óbvia entre as atrocidades sionistas e o aumento desse suposto "antissemitismo" - naturalmente negada tribalisticamente pelos porta-vozes internacionais de Israel, entre sayanim e shabbo goyim - me parece necessário refletir sobre a razoabilidade de se falar em "antissemitismo" para abordar esse fenômeno.

                                        A noção de "antissemitismo", o racismo específico contra judeus, se depara com um problema muito óbvio e imediato, ainda mais por causa do seu uso costumeiro: os judeus não são os únicos semitas do mundo.

                                        Ao contrário, a família etnolinguística dos semitas abriga, também, os árabes em suas muitas etnias, como macroetnia contemporânea principal, não se podendo esquecer que etíopes e eritreus são basicamente mestiços entre africanos subsaarianos e semitas (e a maioria deles fala uma língua semítica).

                                        Historicamente, ainda, poderíamos falar em uma miríade de etnias antigas de origem semítica, dos acadianos aos amorreus, passando por caldeus, fenícios e arameus, entre vários outros.

                                        Por quê, portanto, tornar o "antissemitismo" algo exclusivo dos judeus? Não seria essa uma forma de racismo na medida em que apaga, anula, aniquila os outros povos semíticos, ao dar um caráter de exclusividade ao ódio aos judeus?

                                        Esse tema estando superado, também nem entrarei nas dúvidas razoáveis e bem fundamentadas sobre os judeus contemporâneos serem realmente descendentes dos antigos hebreus. Tudo indica que o são apenas parcialmente, e que eles também absorveram contribuições genéticas de outros povos, tanto entre os europeus como entre os túrquicos (caso emblemático sendo o dos cázaros).

                                        Isso, naturalmente, deslegitima ainda mais a possibilidade de se falar em "antissemitismo" no caso em questão. Antissemitismo é o que é praticado pelos sionistas contra os palestinos; estes sim muito mais semíticos do que os judeus israelenses contemporâneos.

                                        No que concerne o antissionismo a questão é ainda mais tosca. Para quem não sabe, Israel paga influenciadores e comentaristas para que façam lóbi no exterior com a finalidade de tentar convencer as opiniões públicas a tratar o antissionismo como antissemitismo (no sentido de ódio aos judeus).

                                        Trata-se de uma falsificação conceitual surpreendente.

                                        Ora, o antissionismo não é senão a oposição ao projeto político sionista vigente em Israel, que prossegue hoje em dia e que aponta para o expansionismo territorial até às fronteiras da Erez Yisrael, para a destruição de Al-Aqsa, para a restauração do Templo de Jerusalém e para a constituição de Israel como Estado-apartheid voltado contra outros povos.

                                        Em que medida qualquer um desses aspectos poderia ser considerado como "ódio aos judeus"? A única maneira de interpretá-lo dessa forma seria por uma leitura megalomaníaca da realidade, na qual toda e qualquer oposição aos projetos da elite sionista seria reinterpretada pseudo-espiritualmente como oposição a um desígnio messiânico do "povo eleito".

                                        Mesmo em um sentido mais profundo, como oposição à existência do Estado de Israel não se pode falar em "ódio aos judeus". Israel é um Estado, não um povo. Ser contra a existência de Israel é uma bagatela, uma posição trivial e nem um pouco polêmica, apesar de não ser esse o meu posicionamento.

                                        Israel não tem o "direito" de existir, tal como nenhum outro país tem qualquer "direito" à existência. Nem Israel, nem os EUA, nem a França, nem a Rússia, nem a China, nem mesmo o Brasil tem "direito" a existir. Os Estados existem por circunstâncias históricas e podem deixar de existir pelas circunstâncias históricas, especialmente quando os Estados abusam das prerrogativas da soberania estatal. Nem toda etnia precisa ou deveria ter o próprio Estado. Há Estados multiétnicos e etnias espalhadas entre vários Estados.

                                        E mesmo em um sentido mais amplo, na medida em que existem lóbis internacionais cuja função é influenciar governos e sociedades em direções convenientes para Israel e suas elites - de modo que podemos falar em um lóbi sionista - por quê seria sintoma de "ódio" criticar a atuação desse lóbi?

                                        Afinal, quando a AIPAC financia candidaturas nos EUA e os candidatos eleitos com a ajuda da AIPAC defendem os interesses sionistas abertamente, isso não pode ser criticado? Quando o lóbi sionista influencia a mídia, para que ela dê uma cobertura favorável a Israel, isso não pode ser criticado?

                                        Nesse sentido, de que forma o antissionismo poderia ser equiparado a "ódio aos judeus"? A conta não fecha.

                                        Poderíamos, ainda, apontar para o fato de que mesmo o Judaísmo enquanto religião pode ser legitimamente criticado, tal como pode-se fazer com o Cristianismo e o Islã, nos contornos da liberdade de expressão, desde que essa crítica com enfoque religioso não vise a incitação à violência ou à discriminação objetiva.

                                        Podemos, por exemplo, rechaçar a teologia dos judeus como "povo eleito", criticar a leitura que eles fazem de outros povos e outras religiões, bem como o seu messianismo que aponta para a submissão de todos os povos. Tal como podemos fazer em relação a todas as outras teologias.

                                        Nada disso tem como ser enquadrado como ódio ou racismo.

                                        Em suma, toda a narrativa do "antissemitismo" é falaciosa, carente de fundamentos.

                                        O ódio aos judeus é injustificável, como toda forma de racismo mas nem tudo que causa o ranger de dentes de instituições internacionais que dizem falar em nome dos judeus pode ser considerado racismo ou ódio.

                                      • Finalmente um post muito bem embasado e informativo. Parabéns!!

                                          • Muito interessante, bom saber disso, conhecimento é tudo!

                                            • Cada comentário desse cara q sinceramente viu... Da mt desgosto de ver

                                                • Os que defendem terroristas se chocam com Elon Musk antissemita

                                                  • Ahahahahaah como é bom poder cagar pra todos... lacradores choram

                                                      • Eu gosto, e muito da autenticidade de alguém, mas esse comportamento dele se trata pura e única de arrogância.

                                                          • Adoro esse jeito do Musk, é sincero e autêntico

                                                            • Twitter já perdeu mais da metade do valor de mercado... Como fazer melhorar? Afastando ainda mais os anunciantes huahuahuahuahua

                                                                • Musk é um visionário, a mudança do nome para X serviu para os usuários da rede já irem se acostumando, porque o caminho vai ser virar rede social pornô para continuar operando.

                                                                  • O Elon Musk infelizmente se perdeu no personagem. Eu gostei de quando ele comprou o Twitter e mandou toda a galera woke embora. Acho as notas da comunidade algo muito positivo. Porém, mudar o nome e a logo da empresa pra X não teve sentido nenhum. Agora se envolver em uma polêmica antissemita piorou ainda mais. Uma coisa é tentar combater a galera woke, outra coisa é se tornar um repositório de teoria da conspiração e fazer polêmica por polêmica.

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