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Novo algoritmo de impressão digital do FBI permite identificar corpos de 40 anos atrás

31 de outubro de 2017 2

O FBI começou a usar uma nova tecnologia de impressão digital para resolver casos de identidade datados da década de 1970. A técnica já mostra resultados, já que as autoridades informaram que os restos de um homem encontrado morto décadas atrás, em Houston, foi identificado como John Downey, até então considerado desaparecido.

Desde fevereiro, o FBI e os escritórios médicos locais começaram a usar essa nova tecnologia e já identificaram 204 corpos encontrados entre 1975 e o final da década de 1990. Os casos se estendem por todo o país, com maior número no Arizona, Califórnia, Nova York, Flórida e Texas.

Com o novo programa, oficiais do FBI fizeram captura das impressões digitais de cerca de 1.500 corpos através de um novo algoritmo de computador que poderia reconhecer impressões de baixa qualidade ou mesmo um único dedo. Anteriormente, o algoritmo padrão precisava impressões de qualidade de todos os 10 dedos para fazer um reconhecimento.

O caso de Downey mostra a eficácia da nova técnica do FBI. Seu corpo, encontrado em fevereiro de 1984, havia sido enterrado sob a neve e sujeira por meses e estava severamente decomposto. As autoridades procuraram a ajuda do público na identificação do corpo, incluindo a publicação de desenhos de tatuagens no jornal local, mas ninguém se apresentou.

Cerca de 40% das identificações através do novo processo do FBI foram casos no Arizona. A maioria são pessoas que morreram enquanto tentavam fazer o perigoso cruzamento do deserto do México.

Aden Naka, diretor-assistente de investigação forense na cidade de Nova York, disse que muitas das novas identificações foram de corpos encontrados na água, com alguns datados do início da década de 1990. Uma vez que eles conseguem uma identificação, os oficiais procuraram os parentes ou contribuem com uma investigação criminal, se alguma estivesse em aberto.


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Comentários

Novo algoritmo de impressão digital do FBI permite identificar corpos de 40 anos atrás
  • A Polícia Civil de SP dispõe de um sistema excepcional tb, que identifica até fragmentos de impressões digitais encontrados em cenas de crimes. Um pedacinho de impressão que seja, o papiloscopista joga no computador e o sistema faz análise dentre 20 milhões de planilhas de RG.
    Infelizmente não tem pessoal suficiente, então só trabalham em casos mais graves...

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