19 Janeiro 2018
Este não é um assunto novo. No ano de 2015, nós já havíamos postado aqui que o Google começou a realizar verificações de mudanças climáticas no Street View, e no ano seguinte a Apple doou a renda de aplicativos para ONG que combate mudanças climáticas.
No entanto, é preciso muito mais do que isso para que aquecimento global tenha uma diminuição nas suas consequências desastrosas. A NASA reportou que 2017 foi o segundo ano mais quente já registrado na história, ficando atrás somente de 2016.
Se prestarmos atenção nas imagem abaixo, podemos verificar que a temperatura do planeta está demasiadamente alta em praticamente todas as regiões do globo, tanto nos oceanos quanto em terra, e isto é extremamente preocupante.
Estas alterações climáticas não têm apenas como consequências o calor e derretimento das calotas polares, existem também os desastres ambientais como a temporada de super tempestades, como o furacão Irma e furacão Maria, ambos registrados em setembro deste ano, e os incêndios devastadores que assolaram a Califórnia.
Se os governos não tomarem as devidas precauções, 2018 terá tudo para ser o novo ano mais quente da história, assolado por mais desastres naturais. Não deixe de comentar e confira que pesquisadores da UCLA dão grande passo no que diz respeito à energia sustentável.
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