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Nova bateria pode reduzir preço dos smartphones e aumentar tempo longe das tomadas

09 de março de 2018 17

Nos últimos anos temos visto a tecnologia móvel crescer em ritmo acelerado, não só em relação aos processadores e telas como também incluindo as câmeras, agora capazes de capturar imagens cada vez melhores.

Entretanto, um componente importante que não conseguiu acompanhar o ritmo dessa evolução foram as baterias, o que fez com que as fabricantes de chips desenvolvessem tecnologias para fazê-las carregar mais rápido.

O problema é que os atuais módulos são baseados em lítio, um metal relativamente raro e caro – mas um novo projeto está prestes a mudar o futuro desse elemento.


Uma bateria recarregável de prótons baseada em carbono e água acaba de ser desenvolvida por cientistas da RMIT University em Melbourne.

A tecnologia poderá não só melhorar aumentar o tempo dos smartphones, laptops e tablets longe das tomadas, como também reduzir seu preço.

Trata-se de um híbrido entre uma bateria química e uma célula de combustível de hidrogênio, capaz de produzir prótons durante seu carregamento – estes ligam-se aos eletrodos de carbono, liberando íons de hidrogênio e perdendo elétron para re-formar os prótons.

Todo o processo gera energia sem perdas, o que garante uma maior eficiência quando comparado às baterias de íon de lítio.

A equipe de desenvolvimento garante que, mesmo em sua fase inicial, os módulos possuem uma densidade de energia comparável à presente nas baterias tradicionais.

Por enquanto, os pesquisadores desenvolveram uma pequena bateria de 1,2 volts, o próximo passo agora é dimensioná-la e aumentar sua eficiência.

Essa não é a primeira vez que vemos algum projeto relacionado a "um novo tipo de bateria" (1, 2, 3, 4), mas como sempre, estamos torcendo para que ele siga em frente e obtenha sucesso na produção de um módulo mais eficiente e evoluído do que os atuais.


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Comentários

Nova bateria pode reduzir preço dos smartphones e aumentar tempo longe das tomadas
  • Pelo o q entendi, ocorre uma reação liberando gás hidrogênio e depois é reconvertido ao carregar... Ok, mas uma bateria quando exigida demasiadamente, não sei não se ocorreria uma reação sem controle correndo ainda mais risco de explosão. Não a vejo como uma opção viável para utilização em smartphones

      • Ótimo, agora não sei se pega no Moto G5 Plus!

          • Não sei por que uma empresa não trabalharia com uma bateria dessas, tendo uma bateria com tamanha durabilidade a empresa poderia facilmente vender aparelhos com essas baterias e posteriormente ao vender um aparelho novo para um cliente ter a opção de um aparelho com a bateria e uma com o aparelho sem a bateria, a empresa venderia o aparelho sem bateria por um preço melhor e economizaria pois teria que fabricar muito menos baterias e ainda poderia melhorar o preço dos aparelhos pois não teria que colocar uma bateria em todos os aparelhos.

              • Vão fazer o mesmo q fizeram com o CD, lançar a bateria com recursos limitados, sendo q quando lançaram o CD depois mantiveram o mesmo tipo de mídia (disco) e lançaram o DVD e continuam subindo... Creio q podem fazer o mesmo com as baterias, lançaram uma limitada e com o passar do tempo melhores para ter uma desculpa para aumentar preços.

                  • Eita promessa antiga..

                      • Isso ta parecendo um carro que funciona com água.... Nao vai dar lucro

                        • A Apple podia seguir essa tendência

                          • A impressão que tenho é que NÃO há, na indústria, interesse NENHUM de por nos aparelhos, baterias realmente revolucionárias. Quanto melhor for um aparelho, mais ele durará nas mãos de clientes; os impedindo de comprar um novo aparelho a cada ano.
                            Já vimos baterias em estado sólido que seria um salto. Mas parece que a ideia caiu foi num abismo.
                            Basta olharmos a história de Nikola Tesla e alguns outros para vermos do que o ser humano é capaz, por causa de seus interesses gananciosos e egoístas.
                            O mundo seria ainda mais avançado se muitas das ideias dele tivessem sido postas em prática e aperfeiçoadas.
                            Até motores de carros movidos a ar, nós já vimos. Não sairam do protótipo.

                              • Como dizem os mais velhos: "Não se faz isso ou aquilo como antigamente"... Tal como os flagships com traseira de vidro, que são lançados não por questões estéticas, e sim porque tendem a quebrar muito antes do que surgir qualquer problema no hardware ou software, diminuindo ainda mais o tempo de vida útil dos smartphones

                                • Fase inicial ainda... Vai demorar muito, isso se nenhuma empresa comprar a ideia é abandonar

                                    • como sempre não veremos essas tecnologias tão cedo

                                        • Engraçado que isso nunca sai do papel.

                                            • Outro projeto falho? Ora, por que não seguem a pesquisa do StanFord em que usa bateria de potássio? Segundo os pesquisadores da Universidade de Standford divulgaram ontem um estudo que sugere que as baterias do futuro terão uma duração incrivelmente maior do que atualmente podemos conceber. De acordo com a pesquisa da universidade, tais baterias vão ser capazes de serem usadas por até 30 anos sem apresentar quedas significativas em sua capacidade de armazenamento de energia. De acordo com os autores Colin Wessells, Robert Huggins e Yi Cui, o segredo está em uma nova tecnologia de construção desenvolvida a partir de nano engenharia, que usa uma liga de cobre e ferro carregada com íons de potássio. O potássio é capaz de se carregar de maneira positiva e negativa sem se degradar, permitindo a construção de uma bateria de alta potência?, afirmou o pesquisador Yi Cui em um artigo publicado na última edição da revista Nature. Segundo os estudiosos o novo modelo é capaz de suportar até 40 mil ciclos de carga e descarga sem apresentar grande desgaste. Em comparação com os atuais modelos de íons de lítio, que não costumam suportar mais do que 500 ciclos sem perder boa parte da sua capacidade, isso representa uma melhora de até 80 vezes mais ciclos. Assim como todo o desenvolvimento na área de baterias, ainda deverá levar um bom tempo até que elas apareçam em telefones e computadores, já que o custo e a tecnologia necessária para a a produção de sua liga de cobre e ferro ainda está bem longe do alcance das grandes companhias.

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