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Stellar Blade é um jogo que nem parece ser do PS5! Análise / Review

24 de abril de 2024 22

Em 25 de abril, chega ao PS5 o aguardado Stellar Blade, a mais nova produção do Shift Up, um estúdio conhecido por desenvolver jogos mobile que agora se arrisca no mundo dos jogos AAA para consoles.

Fugindo do padrão convencional de jogos do PlayStation, Stellar Blade se consagra como um jogo de ação que busca inspiração em grandes sucessos como Bayonetta, Nier: Automata e até mesmo Devil May Cry, mas que no fim das contas, acaba sendo uma mistura muito mais complexa do que se imagina.

O TudoCelular teve a chance de jogar o título antecipadamente, e iremos compartilhar nossas impressões sobre ele nesta análise sem spoilers, confira:

Um mundo novo, mas familiar

Se você não acompanhou nada de Stellar Blade até aqui, vale resumir o jogo como uma espécie de Ghost in the Shell, onde jogamos com o que parece ser um híbrido entre o humano e máquina, que é uma verdadeira arma viva.

Assumindo o papel de EVE, somos literalmente jogados em uma Terra caótica, cheia de criaturas horripilantes, em que nosso principal objetivo é dizimar esses monstros.

As informações iniciais indicam que EVE é membro de uma espécie de esquadrão espacial, que é enviado à Terra para combater os monstros conhecidos como Naytibas, mas não fica claro qual a relação entre essas duas espécies ou se EVE é de fato uma humana ou não.

Stellar Blade começa de maneira frenética, dando o tom do que veremos ao longo de todo o jogo. O senso de urgência é gritante e fica claro que aquele mundo sangrento e violento esconde perigos a cada passo.

Infelizmente, aqueles que são amantes de ficção científica não ficarão surpresos com a trama do jogo, já que é possível prever o que acontece antes de chegar à metade do jogo e, no fim das contas, a trama acaba sendo mais uma que aborda a tecnologia se voltando contra a humanidade, com os humanos restantes tentando criar uma forma de sobreviver e sobrepujar o poder do inimigo.

Em tempos onde se fala à exaustão que a Inteligência Artificial irá dominar o mundo e tomar o lugar dos humanos, Stellar Blade acaba sendo um jogo datado em termos narrativos, não trazendo uma trama ou personagens interessantes o bastante para te fazer querer avançar.

Além disso, o cenário em que essa história se passa acaba sofrendo da saturação de produções que abordam o fim da humanidade após o embate da tecnologia, se resumindo a cidades em ruínas e desertos.

Monstros horripilantes

O grande trunfo de Stellar Blade são os Naytibas. Esses monstros horripilantes trazem visuais únicos e bem variados, cada qual com habilidades e estilos de combate próprios, que garantem dezenas de horas de desafios e sustos.

Vale notar que o desenvolvimento dessas criaturas contou com a ajuda de Hee-Cheol Jang, criador de modelos em argila que já trabalhou em filmes como O Hospedeiro e Okja.

As criaturas de Stellar Blade são viscerais e até mesmo nojentas em alguns momentos, mas também podem ser definidas como pesadelos vivos, já que muitos trechos do jogo te fazem sentir como em um survival horror.

Ainda que a trama se passe na Terra, muitos dos monstros possuem um visual alienígena e até mesmo demoníaco, lembrando algumas das mutações de Resident Evil ou as aberrações da franquia DOOM.

Os Naytibas são divididos em classes, o que faz com que tenhamos os monstros mais comuns, seguidos por alguns chefes intermediários até os monstros extremamente fortes conhecidos como “Naytibas Alfa”.

A variedade de inimigos é um dos pontos mais fortes do jogo e merece destaque, contribuindo também para a jogabilidade, já que cada monstro possui um set próprio de ataques, além de também possuir um padrão distinto de ataque forte, fazendo com que você tenha que escolher o timming certo para se defender ou escolher o tipo de esquiva.

Jogabilidade complexa e desafiadora

Como falamos acima, Stellar Blade é um jogo mais complexo do que parece e isso se deve ao fato de que sua jogabilidade possui diversas subcamadas que acabam deixando-a um pouco confusa.

Equipamentos

Foto: Sony Interactive Entertainment / Shift Up

Para começar a descrever a jogabilidade de Stellar Blade, irei falar sobre os equipamentos de EVE. Primeiramente, temos sua espada, capaz de criar combos rápidos e de fatiar os inimigos.

A espada é a principal arma da guerreira e será a única arma principal dela por um bom pedaço do jogo. Conforme você vai liberando novas habilidades, consegue realizar novos combos e técnicas de finalização com a espada, mas não espere realizar combos rápidos e com inúmeros golpes em sequência como em um hack ‘n slash tradicional.

Stellar Blade pede por um combate muito mais estratégico, o que significa que você deve identificar a hora correta de desferir seus combos no inimigo da hora de defender ou esquivar.

Para complementar o combate, temos alguns tipos de bomba, que podem ser jogadas no chão para atordoar e causar dano aos inimigos.

Ao avançar no jogo, você consegue liberar o drone, que se encaixa ao pulso de EVE para servir como uma arma de fogo capaz de realizar diferentes tipos de disparo, incluindo uma metralhadora, um laser de carga, mísseis teleguiados e uma escopeta.

Ainda falando sobre os equipamentos, temos a Exoespinha, um adereço colocado na coluna de EVE que permite que ela aprimore seus status de acordo com tipo escolhido, além de lhe conferir uma habilidade especial.

Em conjunto com a Exoespinha temos os componentes, que também servem para melhorar os status da personagem.

Por fim, temos os polêmicos Nanotrajes que deram o que falar nas redes sociais. Devo dizer que muitas das críticas aos visuais exageradamente sexualizados de EVE estavam corretos.

Além de não afetarem em nada os status da personagem, os Nanotrajes também não trazem nenhuma habilidade especial para EVE, sendo apenas uma verdadeira coleção de looks extravagantes e que servem apenas para destacar os atributos físicos da personagem (que já são extremamente realçados por conta da física exagerada dos seios e glúteos).

Nem mesmo narrativamente os trajes fazem sentido, já que, em teoria, EVE não conhece muitas coisas triviais da humanidade e seu passado, o que significa que também não faz muito sentido ela se vestir daquela forma.

Curiosamente, também é possível alterar as aparências dos companheiros de EVE, os NPCs Adam e Lilly, assim como colocar brincos e outros adereços na guerreira, mas no fim das contas, isso serve apenas como mais um adicional sem qualquer propósito real para o jogo.

Habilidades

Foto: Sony Interactive Entertainment / Shift Up

Além dos ataques básicos com a espada, bombas e tiros com a arma, EVE possui habilidades especiais chamadas de Habilidade Beta, que são carregadas conforme você ataca os inimigos.

Inicialmente, você possui três árvores de habilidade, mas duas delas só são desbloqueadas mais adiante na aventura. Não entrarei em muitos detalhes sobre isso para evitar spoilers, mas em suma, as árvores de habilidade se referem aos ataques de EVE, estilos de esquiva e de sobrevivência.

Também é possível melhorar a força de ataque da espada, assim como as habilidades do drone arma através de itens coletados pelos inimigos e baús.

EVE possui uma barra de energia de defesa, fazendo com que você tenha uma quantia limitada de defesas sem sofrer dano. É possível mitigar o gasto dessa energia ao executar uma defesa no tempo correto, mas não é tão fácil assim prever os ataques a todo momento.

Além da defesa, também é possível realizar dois tipos de esquiva, o teleporte, em que os inimigos e a espada de EVE brilham na cor azul e, ao realizar o comando no tempo certo, você escapa do ataque e se teleporta para trás do inimigo, e o Repelir, em que o inimigo e a espada brilham na cor roxa, e caso você execute o comando no tempo certo, chuta o inimigo e o deixa atordoado.

O combate, na prática

Foto: Sony Interactive Entertainment / Shift Up

Com tantos recursos, Stellar Blade tinha tudo para entregar um combate alucinante e cheio de possibilidades, mas no fim das contas, o combate acaba sendo mais lento e cansativo do que deveria.

O fato de não poder criar um combo mesclando espadadas, bombas e tiros é muito limitador, fazendo com que você tenha que escolher uma única abordagem para derrotar os inimigos em tela que te atacam de forma implacável e que não te dão muito tempo para decidir o que fazer.

Os combos de espada também são mais lentos do que eu gostaria que fossem, deixando a sensação de estarem travados. Seus ataques se concentram nos botões bolinha e triângulo, limitando as combinações entre ataques fracos e fortes. Além disso, temos as finalizações que são ativadas pelos botões L1 + (quadrado, círculo, triângulo ou cruz), mas que também não podem ser encadeadas aos combos, sendo um golpe à parte.

Também é possível desbloquear um ataque furtivo pelas costas do inimigo, que o derrota instantaneamente. Caso você execute esse ataque corretamente, é possível executar ataques em cadeia com outros inimigos ao redor que também estejam de costas.

Curiosamente, o jogo conta com alguns trechos em que sua espada não funciona e você é obrigado a usar somente o drone arma e suas bombas, tornando-se quase que uma espécie de Dead Space com Resident Evil.

Isso talvez se deva ao fato de que o jogo preza bastante pelo combate estratégico, fazendo com que você escolha os momentos perfeitos para desviar ou bloquear os ataques, além de também ter que gerenciar bem suas munições e recursos de cura. Em certos momentos, senti uma atmosfera similar a Sekiro: Shadows Die Twice, quando, na verdade, estava esperando por um Devil May Cry.

Acampamentos e viagens rápidas

Foto: Sony Interactive Entertainment / Shift Up

Stellar Blade adota um sistema de saves similar ao de jogos Souls e os da franquia Jedi Survivor, não possuindo um save automático e obrigando o jogador a descansar em acampamentos espalhados pelo mapa para que o jogo seja salvo.

Mesmo no modo história, o título possui um combate bem desafiador, o que significa que os acampamentos serão seus melhores amigos em alguns momentos, já que é neles que você pode descansar e recuperar seus itens de cura e armamentos, além de fazer os upgrades em EVE e seu drone.

Em alguns mapas não é possível usar os acampamentos logo de cara, fazendo com que você tenha que ativar torres de energia antes, então prepare-se para se ver em uma região cercada de monstros bem fortes sem ter onde descansar.

Os acampamentos também servem como pontos de viagem rápida, o que te ajuda a navegar pelos mapas mais facilmente já que EVE não conta com veículos, nem mesmo nos mapas maiores, apostando apenas em uma corrida um pouco mais veloz que o padrão.

Vale lembrar que, caso você morra em combate, irá retornar para o último acampamento que salvou, tendo que recomeçar o combate do zero, mesmo que seja contra um chefão. Felizmente, existe um item que permite que você reviva caso morra em combate, mas ele só pode ser obtido no midgame e custa caro.

Gráficos indecisos

Os gráficos de Stellar Blade são um dos pontos mais complexos de se analisar, já que nem mesmo a produção sabe qual direção quer seguir.

Devo dizer que fiquei muito incomodado com algumas decisões criativas. Tirando o fato de que os Naytibas são bem detalhados e ostentam visuais diferentões e impressionantes, todo o resto parece deslocado e ultrapassado.

Stellar Blade conta com cinco cenários principais, mas a variação entre eles é pouca e não possuem um design único o bastante para que sejam considerados marcantes. Enquanto três não passam de cidades em ruínas com exploração linear, dois deles são desertos, um de areia e outro de pedra, que acabam sendo dois grandes terrenos descampados, que no decorrer da exploração, acabam se tornando bem cansativos.

O visual dos personagens humanos também é esquisito, já que alguns parecem adotar um estilo mais inspirado em animes, enquanto outros são mais realistas, o que não combina muito com o estilo gráfico adotado pela produção.

Infelizmente, fiquei com a eterna sensação de que Stellar Blade não é um jogo que explora todo o potencial gráfico do PS5. Tendo em vista outras produções exclusivas, devo dizer que o jogo parecia ultrapassado para esta geração.

Performance questionável

Por não ser um jogo no “estilo Sony”, que aposta em gráficos ultrarrealistas e que enchem os olhos, Stellar Blade também não traz um desempenho excepcional.

Ainda que não tenha tido nenhum problema com a exploração e o combate, fiquei incomodado em ver como o campo de visão é trabalhado de forma ruim. Mesmo em distâncias curtas, os NPCs andavam de forma travada, como uma forma de poupar recursos, mas sendo bem sincero, não consigo enxergar uma real necessidade para isso em um jogo como este no PS5.

Posso ser leigo demais e não entender que o jogo possui muito mais refinamento do que aparenta, exigindo mais do console do que eu imagino, mas com base no que já vi outros jogos fazerem, acredito que não seja o caso.

Galeria de imagens

Devo investir nessa aventura?

Ao longo das gerações a Sony estabeleceu um padrão de excelência para seus jogos exclusivos, criando aventuras cinematográficas, com gráficos impressionantes e uma jogabilidade que criou um certo padrão entre seus fãs.

O grande problema disso é que esse padrão acabou sendo uma faca de dois gumes, já que quem gosta dos jogos do PlayStation pelo que eles são e investe no console por conta deles, dificilmente está aberto para algo muito fora desse padrão.

Com o PS5, a Sony trouxe uma fase mais experimental em termos de jogos exclusivos, entregando projetos como Returnal, Rise of the Ronin, e agora, Stellar Blade. Tais projetos não se enquadram no “padrão Sony”, onde podemos listar jogos como Uncharted, The Last of Us, God of War e os demais figurões.

Como todo projeto experimental, Stellar Blade é um risco, podendo alcançar uma gama inteiramente nova de jogadores, mas não necessariamente agradar os que são fãs do estilo mais tradicional da Sony.

Stellar Blade é um jogo complexo de se analisar, justamente por se apoiar em diversos jogos que são icônicos em seus respectivos gêneros e mesclá-los em um produto só. De todo modo, o jogo traz alguns conceitos interessantes, que podem agradar nichos específicos de jogadores.

Apesar de contar com algumas repetições em trechos do jogo e um combate que fica aquém do esperado, se você ama jogos desafiadores e está em busca de uma aventura assim, o investimento é válido.

Ótimo design dos inimigosCombate estratégico
Impossibilidade de mesclar armas nos combosTrajes hipersexualizados sem propósitoTrama previsível Jogabilidade repetitiva Mapas sem muita variedadeEstilo de arte confuso
Gráficos

O estilo de arte acaba sendo prejudicial para o jogo por não se decidir entre realismo ou anime 3D.

Jogabilidade

Ainda que o combate fique aquém do esperado, amantes de lutas estratégicas ficarão satisfeitos.

História

É fácil citar inúmeras outras produções com bases extremamente similares.

Trilha Sonora

Apesar de investir pesado na cultura japonesa, a trilha acaba sendo irritante em alguns momentos de tensão.

Imersão

Talvez esteja na hora de arriscar mais ao criar um planeta em estado decadente no pós-apocalipse.

Nota Total

Stellar Blade tinha tudo para ser mais um jogo inestimável do PlayStation, mas erra ao se contentar com o superficial.

Ofertas

*O TudoCelular agradece a PlayStation Brasil e Giusti Comunicação por ter nos cedido uma chave do jogo para esta análise.


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Comentários

Stellar Blade é um jogo que nem parece ser do PS5! Análise / Review
  • Estranho o TC começar a fazer análises de games com um jogo que começou do nada. Sou um dos que acha que ele não deveria ser considerado AAA "nem aqui nem na China, nem na Coréia". O jogo é de um empresa que só fez game de celular, coreana. A empresa nem é first da Sony, ela na verdade só comprou os direitos de publicação.

    Dito isto, qual jogo parece realmente da geração atual? E o mais importante, que valha o preço de algo superior aos jogos do ps4 ou XB1? Já que vocês estão começando fuca a sugestão de ir além do que a maioria da crítica especializada brasileiro de games faz.


    Obs.: até o presente momento, colocando até PC na jogada, o único jogo que conseguiu fazer algo diferentão em relação a Gen passada foi BG3, não em gráficos obviamente, mas pela complexidade em números de elementos.

      • Não sabia que esse site fazia parte da turma da lacrolândia, mimimi e cheirosos. Que análise mais vagabunda e vergonhosa %uD83D%uDCA9%uD83D%uDCA9%uD83D%uDCA9 Feita com único propósito de querer fazendo algum tipo de boicote. VSF vcs são péssimos

          • "Desertos e descampado"
            Seguindo a regra de Death strandind(seja lá como escreve esse simulador de deserto)

            • Lendo os comentários, eu entendi porque Playstation é a plataforma de games mais usada pra acessar sites porn0...
              A galera tá com a mente corroída pela pornografia

                • Tc vai ter análise do hellblade 2?

                    • A coisa tá feia mesmo hein o único jogo dos caras pro momento é paia

                      • Pra quem está em busca de uma boa análise, assista a do Zangado no seu canal no YouTube.

                          • Hiper sensualização kkkkkkk estilo visual não conta né? Jogo de não me engano é +16 ou +18 então, até sexo tá valendo

                              • Que análise mais besta possível... quem é o autor?

                                  • Skin tem sim um propósito, customização, botar isso como defeito eh idiotice

                                    Então todas as skins do Dante e Vergil no DMC3 precisam fazer sentido e estarem de acordo com a história?

                                    Achei estranho começar elogiando bem o combate e depois falar que eh muito limitado mas ainda considera como um fator positivo, ao menos tá sendo sincero que o jogo eh difícil pra vc analisar

                                      • Uma análise sincera de verdade pra vocês : O roteiro não tem nada de revolucionário mesmo não, mas é bom, a gameplay é cadenciada, não é só espremer botão ou fica rolando, é complexo e completo, as roupas são fantásticas, ao contrário da dama que se diz especialista em jogo, as roupas não precisam de motivo pra estar lá, pois é personalização apenas, você a veste como quiser e isso não precisa de justificativa, é personalização, tá ali por que eles querem que você jogue com a Eve que você quiser do seu jeito, ponto final.
                                        O jogo é ótimo,,, não é revolucionário, de fato, mas é ótimo, tecnicamente tem um visual legal, e não, não rodaria num PlayStation 4 por exemplo, tecnicamente ele é estável, não tem tanta quedas de frame, roda bem lisinho,, podem comprar, tanto agora, tanto numa promoção.
                                        Passar bem rapazes !!!

                                          • É a pior análise que eu já vi na vida, analisou com o mesmo orifício que defeca kkkk

                                            • Podiam ter colocado um homem pra fazer análise, seria bem diferente.

                                              • "Trajes hipersexualizados sem propósito" pronto agora deu... PELO RONCO E PELO BÉRRO...

                                                  • "Trajes hipersexualizados sem propósito"

                                                    Aí SIM !!!
                                                    Até que enfim um ótimo motivo pra comprar um jogo! Bora comprar!

                                                      • Vou comprar esse jogo mesmo não tendo o Console PS5! Só para mostrar essas retardadas de sovaco peludo, cabelo raspado de lado e esquerdo machos que elas não mandam na vontade das pessoas!

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