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Antes do Brasil, Xiaomi inicia vendas de acessórios em território indiano

18 de março de 2015 4

Xiaomi, apesar de estar vendendo smartphones na Índia há vários meses, iniciou a comercialização de acessórios no país somente agora. Em seu site oficial, a jovem companhia sediada na China disponibilizou uma vitrine virtual com todos os itens acessíveis pelo público da região, incluindo capinhas protetoras, fones de ouvido, películas para a tela, e demais periféricos. Assim como sua política praticada em seus celulares e tablets, a empresa asiática manteve os preços moderados a fim de conquistar mais consumidores pelo bolso.

Embora tais produtos já pudessem ser encontrados em solo onde as vacas são sagradas, ainda não haviam chegado formalmente na loja eletrônica da marca chinesa. Índia, de fato, está muito longe do Brasil, mas devemos levar em conta que a maioria dos fatores presentes no local serão refeitos em nosso território, já que somos a próxima nação a ser agraciada com as vendas de aparelhos criados pela Xiaomi. Desta forma, como sempre estamos fazendo, é uma boa ideia prestar atenção nas novidades da companhia por lá.

Xiaomi começou a vender acessórios em seu site oficial na Índia. Servindo como modelo para o Brasil, um grande investimento em e-commerce deve ser responsável pela comercialização de produtos da chinesa em nosso país.

Mesmo que tenhamos certeza da presença da Xiaomi no Brasil, há ainda várias lacunas a serem preenchidas pela empresa, cujo funcionário mais notável por nós, tupiniquins, é Hugo Barra, nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais. Na Índia, a marca chinesa não possui estabelecimentos físicos, dando espaço íntegro às atividades em seu site oficial. Em nosso país, igualmente, os dispositivos desenvolvidos pela asiática devem ser encontrados apenas digitalmente, visto que Barra já confirmou o investimento forte em infraestrutura on-line em terras nacionais.

Outra dúvida relevante é se os impostos praticados pelo governo terão a capacidade de remover o título de alto custo-benefício aderido pela Xiaomi. Para evitar taxações excessivas, a asiática deve se apoiar em fábricas brasileiras a fim de não precisar exportar as peças utilizadas nos smartphones e tablets. A data formal da estreia comercial no varejo do Brasil ainda é um mistério, sabendo que há uma enorme burocracia aplicada às corporações de fora antes de permitir o desembarque no país. O que nos resta é aguardar ansiosamente.


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