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Moto Z brasileiro: Lenovo se defende e diz que chip menos potente não representa downgrade

18 de junho de 2016 168

A Lenovo aposta tudo no Moto Z como seu novo top de linha para 2016 com hardware de ponta, mas decepcionou ao confirmar uma versão inferior para o mercado brasileiro. No entanto, a fabricante diz que não considera que a diferença supostamente pequena no processador das duas variantes seja um downgrade.

Por meio de nota, a Lenovo esclarece que a versão americana com chip Snapdragon 820 rodando a 2,15 GHz é diferente não só do modelo que chegará ao Brasil, mas também de outros países. Segundo a dona da Motorola, a alteração leva em conta especificidades da operadora Verizon dos EUA, à qual o Moto Z estará vinculado. No geral, minimiza a redução na frequência para 1,8 GHz.


Esta diferença [de frequência de processamento], no entanto, não deve ser considerada um downgrade, uma vez que a velocidade do processador é um valor máximo que os núcleos podem rodar, e que somente é utilizado em situações específicas e de uso intenso. Na grande maioria do uso normal de um aparelho, as velocidades de operação são inferiores ao valor máximo, não havendo diferença entre os dois processadores neste item.

A Lenovo se defende dizendo que o uso da versão mais modesta do chip da Qualcomm não limitará tarefas do dia a dia. A velocidade, diz a fabricante, seria perceptível somente em atividades de uso intenso, quando o smartphone exige desempenho máximo do processador - é uma tentativa de descolar o celular de críticas similares às lançadas sobre o LG G5 SE.

Além disso, a marca diz que a performance do aparelho não deve levar em conta somente a capacidade dos núcleos de processamento do hardware, mas também da capacidade gráfica. No entanto, a nota enviada à imprensa não menciona que o Moto Z a ser comercializado no Brasil também trará Adreno 530 e memória RAM "capados".


Confira a nota na íntegra:

O Moto Z Droid Edition que será comercializado nos Estados Unidos possui pequenas variações em relação ao dos demais países do mundo, incluindo o Brasil. Entre estas diferenças, estão o suporte a funcionalidades específicas da rede da operadora americana, que não são suportadas aqui, bem como a velocidade máxima de operação do processador.

Esta diferença, no entanto, não deve ser considerada um downgrade, uma vez que a velocidade do processador é um valor máximo que os núcleos podem rodar, e que somente é utilizado em situações específicas e de uso intenso.

Na grande maioria do uso normal de um aparelho, as velocidades de operação são inferiores ao valor máximo, não havendo diferença entre os dois processadores neste item. Outro fator que deve ser considerado é que o desempenho do aparelho depende de diversos outros elementos, como GPU, taxa de transferência da rede conectada, entre outros. Por esta razão, a medida de desempenho no uso do aparelho não deve levar em consideração apenas a velocidade máxima do processador.

O Moto Z deverá desembarcar no Brasil a partir de setembro, por preço ainda não divulgado.

O Motorola Moto Z ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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