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Alibaba compra quinta maior loja de aplicativos para Android da China

06 de julho de 2016 5

Como a Play Store é bloqueada na China, lojas de aplicativos de outras empresas brigam pelo mercado. Uma delas é a Wandoujia, que foi avaliada em 2014 em US$ 1 bilhão. Direcionando seu foco para o mercado mobile, o Alibaba decidiu comprar a empresa, que é considerada uma das mais proeminentes lojas de aplicativos alternativas para Android.

A Wandoujia encontra-se em quinto lugar na lista de maiores lojas de aplicativos da China, graças ao bloqueio dos serviços da Google no país. A empresa agora fará parte da divisão mobile do Alibaba e se juntará ao UC Browser, que foi adquirido pela empresa há dois anos e no final de 2015 chegou ao segundo lugar na tabela de navegadores mais utilizados no mundo.


Não foi divulgada nenhuma informação sobre os detalhes da negociação, como o valor negociado. Entretanto, fontes chinesas estimam algo entorno de US$ 200 milhões. Alibaba se negou a comentar quando a questão foi levantada pelo TechCrunch.

A Wandoujia foi fundada em 2009 por um dos executivos da Google na China, Juniu Wang e pelo engenheiro de telecomunicações Jack Feng. Em 2014 conseguiram um investimento do SoftBank de US$ 120 milhões. Na mesma época, a Wandoujia chegou a marca de mais de 300 milhões de usuários, número que pode ter aumentado no período até 2016.


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Comentários

Alibaba compra quinta maior loja de aplicativos para Android da China
  • WOW! Trezentos milhões de usuários...
    A Google deve estar pavorosa. heheheh
    A China é um caso peculiar.
    Copiam tudo na cara. Imagina a quantidade de apps que tem nessas lojas lá copiados de desenvolvedores de sucesso de outros lugares do mundo.
    Causam bilhões de prejuízos para empresas de outros países e não estão nem aí.

    • gostariade saber mais como funcionam essas lojas independentes !

        • Do mesmo jeito que funciona a Amazon App Store. Uma empresa cede o servidor, os desenvolvedores enviam seus aplicativos para esse servidor (geralmente cobram uma licença para que haja menos coisas sem noção), então a empresa disponibiliza através de um app os demais apps para download. A empresa fica com X% da revenda desses apps e compras internas. Quando o app é gratuito ela tenta vender algo para o desenvolvedor (ferramentas de análise de desempenho, serviço de feedback, alimentar o app com anúncios...). Os apps geralmente tem algum tipo de mecanismo de segurança para que não copiem os apks e enviem para outros aparelhos. As mais avançadas são atreladas ao sistema de certos aparelhos, as mais simples são instaladas habilitando a função de fontes desconhecidas no menu de segurança do Android. Isso que é interessante no sistema da Google, se ela resolver cobrar uma facada (aqueles X% e a licença), os próprios desenvolvedores podem achar uma maneira de revender seus apps de forma mais barata. É o caso do PowerAmp, pela Google Play ele ganha menos de U$3 para cada licença, já direto do site, ganham quase os U$4 originais!

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