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Por que Google Daydream é um grande passo rumo à VR para todos? O que muda com sua chegada?

04 de outubro de 2016 4

Anunciado pela primeira vez durante o Google I/O 2016, a plataforma de realidade virtual promete um grande diferencial e o novo dispositivo VR da companhia foi revelado hoje com várias novidades. No entanto, talvez alguns estejam um pouco confusos sobre o que Daydream é exatamente. O que o torna diferente da "velha" plataforma? Seu smartphone pode lidar com ele? Quais são os requisitos?

Simplificando, Daydream é apenas o próximo passo no plano da gigante de Mountain Veiw para trazer a realidade virtual para as massas. Com Cardboard, a empresa deu a todos com um smartphone e pouco dinheiro para gastar, uma pequena experiência VR. Mas com o Daydream, a empresa agora toma uma abordagem mais séria. As principais diferenças entre o velho e o novo, são um hardware mais poderoso necessário para os aplicativos da plataforma e o método de entrada.

Controle "Wiimote"?

Enquanto Cardboard é um smartphone e um headset, sem a necessidade de nenhum outro dispositivo de entrada, o Daydream irá aparentemente, contar com um controle. Seguindo tendências e necessidades para e jogos, o controle é um dispositivo que se assemelha a um Wiimote com capacidades de detecção de movimento, um touchpad clicável, e apenas dois botões.

Apesar de sua natureza simplista, este controle é prova suficiente de que o Google está olhando para um cenário maior, que não está contido nas capacidades de entrada e hardware de um único dispositivo.

O que é necessário?

Quais são os requisitos para um dispositivo pronto para o Daydream? Isso permanece desconhecido até o momento. Tudo o que podemos fazer por agora, é usar o ZTE Axon 7 como uma base para fazer algumas suposições, já que este foi o primeiro dispositivo oficial anunciado como preparado para o Daydream.

Ele possui um display AMOLED, com Snapdragon 820, 4 GB de RAM, e todos os sensores necessários. Contrariamente aos rumores anteriores que apontam para uma resolução QHD (1440 x 2560) como sendo o requisito mínimo para o Daydream, as especificações que vazaram sugerem que 1080p seria suficiente. Outro requisito referente à tela, é que o painel tem baixa persistência, o que é essencial para a redução do borrão de movimento ao se deslocar.


A realidade virtual exige que o dispositivo duplique cada cena - uma para cada olho - uma resolução global superior também significa maior resolução por olho, mas também significa que o dispositivo terá mais dificuldade em renderizar cenas mais complexas duas vezes. Esta, talvez, é a razão pela qual o Google vem mostrando demos em 3D altamente estilizados em ambientes deliberadamente em baixa quantidade de polígonos. No entanto, uma vez que a Epic Games foi anunciar, durante o I/O de 2016, suporte para Unreal Engine 4, seria uma aposta relativamente segura que os jogos no Daydream não parecerão nada ruins ainda na primeira geração.

Por último, para ser capaz de funcionar com o Daydream, o smartphone deve estar executando o Android 7.0 Nougat ou superior. Isso já estava claro desde o início. Curiosamente, o Google agora está chamando o Pixel e Pixel XL de os "primeiros telefones pronto.para Daydream".

Preço

Daydream View, o headset para visualizar os conteúdos VR, terá pré-vendas nos EUA a partir de 20 de outubro com preço de U$$ 79, inferior ao Samsung Gear VR. Inicialmente, estará disponível na cor Slate, mas a Snow e Crimson chegarão às lojas ainda em 2016. O dispositivo é feito de material macio, confortável e possui um local adequado para o controle remoto na parte de trás de sua tampa.

O aparelho também deve chegar ainda em novembro em outros mercados como Alemanha, Canadá e Reino Unido.

O hoje e o amanhã

Desde que os telefones compatíveis são o cerne do Daydream VR, espera-se que a maioria dos smartphones topo de linha do mercado, se não todos, serão capazes de cumprir pelo menos os requisitos básicos acima mencionados para suportar a plataforma a partir deste ano em diante.

Uma vez que mais e mais fabricantes estão lançando smartphones Android com 4GB de RAM ou mais, parece que o Google investiu nessa tecnologia em um período muito bem cronometrado. Ainda assim, os interessados devem manter suas expectativas com cuidado, pois o Daydream VR não será capaz de acompanhar os grandes modelos como Oculus Rift e o HTC Vive. Aliás, ele não está competindo diretamente com esses dispositivos, de qualquer maneira.

Inicialmente, Daydream pode ser usado principalmente para o consumo de mídia em plataformas como YouTube, Netflix e outros serviços de streaming, e alguns jogos e aplicativos dedicados. Mas claro, enquanto o hardware avança, os desenvolvedores de software serão capazes de fazer coisas mais avançadas em dispositivos móveis. Do mesmo modo, não deve demorar tanto até que o Daydream seja viável para a maioria dos dispositivos no mercado com ótimas aplicações.


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