ZTE teve um ano de 2016 bem agitado. Ainda em maio, a companhia sediada na China reuniu sua equipe de palestrantes para anunciar ao público o poderoso Axon 7. O modelo chegou até mesmo a ser vendido nos Estados Unidos após ser promovido no jornal de Wall Street.

Desta vez, no entanto, é possível olhar o potente telefone de elite por um viés diferente. Graças ao autor do canal JerryRigEvery, pode-se observar a construção interna do modelo peça por peça. Veja qual foi o resultado dessa experiência:

Embora pareça complicado de início, principalmente para os leigos, o sistema adotado pela ZTE na montagem de cada unidade do Axon 7 é similar a um sistema de LEGO. As peças se encaixam em um estilo modular que permite certa facilidade no reparo dos componentes.

Trocar a bateria poderia ser mais simples, todavia, assim como substituir a tela. É impossível remover o display sem torná-lo inutilizável. Seja como for, relembre as principais características ligadas ao smartphone de elite a seguir.

• Tela AMOLED de 5,5 polegadas, usando a resolução Quad HD (2560 x 1440 pixels) para a exibição de conteúdo
• 4 GB de RAM (LPDDR4)
• 64 GB de memória para o armazenamento interno, podendo ser expandida via o uso de cartão microSD de até 128 GB
• Chipset Qualcomm Snapdragon 820, feito em 64 bits
• Processador de quatro núcleos Kryo, cada um rodando a 2,2 GHz
• Adreno 530 como placa gráfica
• Câmera principal de 20 megapixels
• Câmera frontal de 8 megapixels
• Duas entradas para chips de operadoras com suporte às redes 4G LTE
• Leitor de impressões digitais localizado no painel posterior
• Dimensões de 151,7 x 75 x 7,9 milímetros e peso de 175 gramas
• Bateria de 3.140 mAh
• Android 6.0 Marshmallow como sistema operacional, modificado pela interface própria da chinesa

Nos Estados Unidos, onde o preço do ZTE Axon 7 é o menor, cada exemplar do produto pode ser encontrado por US$ 350, ou cerca de R$ 1.186, usando a cotação atual do dólar como base de conversão, ignorando os impostos do Brasil.

Infelizmente para nós, a companhia chinesa não traz suas novidades ao país verde e amarelo, restando a única opção de admirá-las à distância. Há também a alternativa de importar os dispositivos ao arcar com os tributos e o frete de entrega global.