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Desempenho do Galaxy J7 Prime | Teste de velocidade oficial do TudoCelular

01 de janeiro de 2017 49

O Galaxy J7 ganhou uma versão premium, que recebe o nome de J7 Prime. Por fora, temos uma leve mudança no design que passa a sensação de estarmos segurando um smartphone mais caro. Por dentro, temos praticamente o mesmo hardware encontrado no J7 Metal – o mesmo chipset Exynos 7870.

Em nossos testes com o J7 Metal vimos resultados um pouco decepcionantes para um aparelho que é vendido oficialmente por R$ 1,5 mil. A versão Prime, apesar de manter o mesmo chipset, vem com 1 GB a mais de RAM, o que deve ajudar a TouchWiz a rodar com melhor fluidez. No entanto, a GPU Mali-T830MP2 agora precisa lidar com uma tela de maior resolução.

Será que ter 1 GB a mais de RAM fará realmente diferença? Para responder esta pergunta realizamos o nosso já conhecido teste de velocidade, onde abrimos uma dúzia de aplicativos e cronometramos o tempo. Também testamos o gerenciamento de RAM, que falhou vergonhosamente no J7 Metal que não segurou nenhum app aberto.

Teste de velocidade


Em uma abordagem mais prática, abrimos 12 aplicativos em seguida, sendo o primeiro deles o de relógio para iniciarmos o cronômetro. A ordem de abertura dos aplicativos é a seguinte: Câmera, Galeria e Configurações, apps nativos, e outros baixados da Play Store, como o Facebook, WhatsApp, Chrome, Netflix, Spotify, Photoshop Mix, Pokémon Go e Asphalt 8. Por aqui, realizamos dois ciclos de abertura dos aplicativos na mesma ordem, contando apenas as "voltas" no cronômetro nativo.

O J7 Metal precisou de 1m34 para abrir todos os apps e 1m33 para reabri-los. O valor da primeira rodada é aceitável para um smartphone intermediário, mas na segunda rodada o aparelho da Samsung deveria obter números melhores. E mesmo com 3 GB de RAM no J7 Prime, o gerenciamento de memória da TouchWiz ainda peca.

Na primeira rodada, o J7 Prime levou demorou exatamente o mesmo tempo do J7 Metal para abrir os apps – 1m34s. Na segunda rodada foi ainda pior, precisando de 1m37s para reabri-los. Se levarmos em conta uma pequena margem de erro, podemos declarar um empate entre ambos os modelos. Ou seja, ter 1 GB a mais de RAM no Prime não faz diferença aqui.

AnTuTu


Como estamos diante do mesmo chipset e mesma GPU do Galaxy J7 Metal, já era esperado não ver mudanças na pontuação deste benchmark. Ambos os modelos cravam média de 44 mil pontos, um valor baixo para um intermediário de R$ 1,5 mil lançado em 2016. O aparelho fica na 50ª posição do ranking do AnTuTu, atrás de aparelhos lançados em 2013!

Para essa faixa de preço é esperado ver modelos de 2016 marcando entre 60 e 70 mil pontos. Claro que isso não diz muita coisa no dia a dia, mas deixa claro que o smartphone da Samsung traz um hardware inferior ao valor que é cobrado pela empresa. E trocar a tela HD por uma Full HD também não ajuda em nada.

GeekBench


No GeekBench também conseguimos resultados parecidos entre as duas versões do J7. Isso já era esperado, já que este benchmark analisa apenas a CPU, RAM e GPU de cada aparelho. O J7 Prime conquistou 672 pontos quando apenas um núcleo é usado e 2.746 pontos quando todos os oito núcleos do Exynos 7870 entram em ação.

Já no teste Compute que também mede o desempeno gráfico do aparelho, o J7 Prime conquistou 1.603 pontos, ficando ligeiramente abaixo dos 1.824 do J7 Metal em nossos testes anteriores. Mais uma vez vemos resultados inferiores a de outros aparelhos na mesma faixa de preço.

3D Mark


Este benchmark é totalmente voltado para testar o potencial do chip gráfico de um smartphone. No J7 Metal, a Mali-T830MP2 conseguiu alcançar 294 pontos. Aqui no J7 Prime, vemos a pontuação cair para apenas 222 pontos, devido à maior resolução de tela.

Essa troca da Samsung não faz muito sentido. A empresa trocou o painel Super AMOLED HD do J7 Metal por um TFT Full HD no Prime. Além de apresentar um contraste inferior, é notável a perda de desempenho devido a maior quantidade de pixels que o aparelho precisa dar conta.

Gamebench


Por fim, temos o desempenho prático com jogos. O Asphalt 8 rodou de forma precária no J7 Prime na resolução padrão que veio ao ser instalado diretamente da Play Store, com média de 16 FPS. Ao reduzir a qualidade gráfica para média, é possível fazer o jogo rodar próximo aos 30 FPS.

Em Modern Combat 5 o resultado foi até mais animador, mas o J7 Prime também não consegue rodar este jogo da Gameloft com boa fluidez. Em momentos mais intensos é comum ver a Mali-T830MP2 sofrendo para segurar o jogo rodando a pelo menos 20 FPS. E mesmo em jogos leves como Subway Surfers, o J7 Prime não consegue chegar perto dos 60 FPS.

Fica claro que manter a mesma GPU ao aumentar a resolução da tela do J7 foi um erro da Samsung. De qualquer forma, nossa análise do Galaxy J7 Prime será publicada em breve, então se você ainda tem alguma dúvida específica sobre o aparelho, basta utilizar o nosso campo de comentários aqui embaixo.

O Samsung Galaxy J7 Prime ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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