01 Fevereiro 2017
O Galaxy J7 2016 chegou sem grandes mudanças visuais em comparação ao antecessor em julho do último ano, e o foco da Samsung nesta geração ficou justamente nas otimizações do smartphone sul-coreano – como também pode ser visto em nossa análise.
Em contrapartida, o Honor 8 foi oficializado no mesmo mês, munido de câmera dupla e especificações respeitáveis para a última geração de telefonia móvel inteligente.
Aproveitando o sucesso dos dispositivos, chegou a hora dos notórios integrantes do ecossistema Android se enfrentarem em um frenético duelo de velocidade, e o Honor 8 mostra se 1 GB de RAM realmente faz tanta diferença assim no fim.
Primeiramente, vale lembrar que o J7 2016 conta com 2 GB de RAM, enquanto o rival trabalha com 3 GB. O smartphone da Samsung dispõe ainda de um chipset Exynos 7 de oito núcleos rodando a 1,6 GHz, e o dispositivo da Huawei traz um Kirin 950 também com oito núcleos, mas clock máximo de 2,4 GHz.
Confira abaixo a briga oriental e veja quem leva a melhor neste intenso embate!
Na inicialização, o Honor 8 chegou até a tela inicial com aproximadamente 2 segundos de diferença em comparação ao rival, obviamente nada que seja tão alarmante em um primeiro olhar.
Ambos trazem o Android Marshmallow embarcado, lembrando que a plataforma do Google está modificada pelas respectivas interfaces exclusivas de cada companhia, a Samsung apostando com a clássica TouchWiz e a Huawei como a EMUI. As duas interfaces realmente são bastante fluidas e a usabilidade tanto no J7 16 quanto no Honor 8 é bem legal de ser ver.
O Honor 8 consegue iniciar aplicativos nativos com mais facilidade, no entanto, o telefone não deixa o Galaxy J7 comendo poeira, visto que a diferença de tempo ainda é bem sutil. Como é possível notar, o J7 não apresentou quaisquer travamentos ou uma performance consideravelmente inferior ao Honor 8, mas claro que vários fatores foram deixados de lado no teste, e por isso não podemos apontar um vencedor com plena convicção, o que seria injusto.
Mas de qualquer forma, o duelo serve apenas como um arquétipo para mostrar o belíssimo trabalho que Samsung e Huawei fizeram com seus respectivos intermediários, que até hoje são reportados como algumas das melhores alternativas da geração.
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