É do conhecimento geral a relevância que os novos flagships da Samsung e Apple já possuem para as suas respectivas empresas-mãe, então todos os olhares fixos na gigante sul-coreana e na casa de Cupertino é inevitável, o que é compreensível até certo ponto.

Os futuros Galaxy S8 e iPhone 8 são apontados como os dois melhores dispositivos do ano, o que é condizente com o interesse constante dos entusiastas nos ecossistemas Android e iOS, é por isso que nas últimas semanas vemos tantos rumores e vazamentos que ganham destaque em nossas publicações, mesmo que em quantidade relativamente excessiva.

A Samsung marcou o evento para oficializar o Galaxy S8 no final deste mês, sendo que em contrapartida a Apple, seguindo seu paradigma, irá trazer a oitava família iPhone no início de setembro.

Contudo, um último relatório reportado pela equipe do site norte-americano BGR salienta que a alta demanda inicial pelos aguardados carros-chefes das conceituadas companhias pode atingir números históricos, fazendo com que o Galaxy S8 e iPhone 8 esgotem em velocidade recorde no lançamento.

A nota corrobora com algumas informações do ano passado, que ressaltavam que os fornecedores da Samsung e Apple não darão conta da extrema busca pelos flagships, levando em consideração que ambos serão munidos de chipsets com litografia de 10 nanômetros e obviamente esta tecnologia não é tão fácil de produzir como muitos imaginam.

O iPhone 8 será alimentado pelo A11 fabricado pela TSMC, enquanto o Galaxy S8 trará o Snapdragon 835 e Exynos 8995 (ambos produzidos pela Samsung com arquitetura de 10 nm).

Os especialistas acreditam que os números para os SoC de 10nm não parecem promissores, embora que as empresas também devem estar cientes deste pormenor.

Em nota, as fontes dizem que o anúncio do Galaxy S8 supostamente foi adiado devido a problemas na produção do Snapdragon 835, mas claro, a Samsung sequer confirmou a veracidade destas informações. Lembrando que a empresa oriental já iniciou nesta semana a produção massiva da família Galaxy S8 para tentar suprir a demanda global, mas os números relatados ainda estão abaixo do esperado.

As empresas estão correndo contra o tempo na produção dos chipsets com suas parceiras, só o que resta é conferir como será a recepção dos flagships no embate mobile, mas com base em todas as notas até o momento, de fato, pode ser impossível para alguns fãs adquirirem os produtos nas primeiras semanas pós-lançamento.