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"Não está funcionando como deveria": YouTube responde polêmica sobre 'Modo Restrito' e vídeos LGBT

21 de março de 2017 43

Depois de um post de uma youtuber chamada Rowan Ellis sobre um novo comportamento do modo restrito na plataforma de vídeos, muitas pessoas notaram que o filtro bloqueava vídeos contendo conteúdo relacionado à comunidade LGBTQ+. Durante o último fim de semana, as redes sociais foram bombardeadas com postagens de protesto de youtubers e seus seguidores.

Com isso, levantaram-se discussões sobre temas desde liberdade de expressão à importância desses canais para pessoas LGBTQ+ em situação de risco. Inicialmente, um porta-voz do YouTube disse simplesmente que "alguns vídeos que abordam assuntos como saúde, política e sexualidade podem não aparecer para usuários e instituições que optarem por usar esse recurso".

Em uma postagem no blog dedicado aos criadores de conteúdos do YouTube, a vice-presidente da plataforma, Johanna Wright, afirmou na última segunda-feira (20) que "devemos e vamos fazer um trabalho melhor".

Este recurso não está funcionando da maneira que deveria. Lamentamos e vamos corrigi-lo.

Embora alegando que apenas 1,5 por cento do tráfego vem com o modo restrito ativado, Wright também disse que, por uma questão de princípios, o acesso a "conteúdos importantes e diferentes pontos de vista" devem ser permitidos.

O YouTube já desbloqueou manualmente alguns vídeos em que o sistema cometeu "erros no entendimento do contexto e nuances", mas também escreve que levará tempo para implementar mais mudanças.

Hoje, cerca de 1,5% das visualizações diárias do YouTube vêm de pessoas que têm o Modo restrito ativado. Mas sabemos que não se trata de números; é sobre o princípio de qualquer pessoa ter acesso a conteúdos importantes e pontos de vista diferentes.

Acrescentando que "não há nada mais importante para nós do que ser uma plataforma onde qualquer pessoa pode se sentir em casa, ter uma voz e falar quando eles acreditam que algo precisa ser mudado", Wright agradece os usuários por sua ajuda para "manter a comunidade do YouTube ativa e empenhada em tópicos importantes".


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