01 Março 2015
Apple Watch não sofrerá danos caso tome banho junto ao usuário. É o que Tim Cook disse a um funcionário da loja física da Maçã na Alemanhã, precisamente na cidade de Kurfürstendamm, Berlim. De acordo com o site francês, iGen, o CEO da companhia mais valiosa no mundo contou ao empregado uma das funções mais importantes em um wearable, que por sinal ficou de fora do evento de apresentação oficial em setembro de 2014 nos Estados Unidos, fazendo companhia à nova geração de iPhone no palco.
Embora a empresa com a fruta icônica já tenha mencionado a resistência à água em seu primeiro relógio inteligente, afirmando que o processador escolhido para alimentar o sistema operacional na pequena tela é totalmente encapsulado, esta foi a primeira vez que o uso prático foi sugerido pela marca. É impossível confirmar a veracidade das informações cedidas pela página da França, mas já é possível entender como poderemos aproveitar a durabilidade do acessório esperto rodando o iOS modificado.
Reforçando as informações anteriores, que afirmavam a necessidade de carregar o Apple Watch diariamente, Tim Cook supostamente reforçou que tira o relógio todas as noites para completar a carga de energia do dispositivo. Desta forma, o aparelho seguirá os mesmos moldes do iPhone, também não sendo capaz de ficar mais de um dia longe das tomadas. Desta forma, o eletrônico será mais um "produto a cabo", impossibilitando a interação em longas viagens ou até mesmo em uma semana corrida.
Na mesma conversa, houve também uma notícia infeliz aos habitantes do continente europeu. Noticiamos nesta terça-feira (24) a estruturação dos terminais aptos a receberem o Apple Pay em meados de junho na Europa, elevando a probabilidade de estreia para antes da metade de 2015. Porém, ainda nas palavras do site francês, o CEO da Maçã apaticamente disse que o serviço será disponibilizado por lá "antes do fim do ano". Apesar de estarmos na América do Sul, o sucesso do aplicativo em demais países rege a vinda ao nosso território.
O wearable de Cupertino já é público, todavia sua comercialização só será iniciada em abril, caso tudo dê certo. Mais de 100 mil aplicativos já são aguardados para a estreia. O preço cobrado pelo modelo mais barato será de US$ 349, ou quase R$ 1000 se desconsiderarmos os impostos brasileiros. Não há previsão de chegada às varejistas em solo tupiniquim, porém especula-se algo acima de R$ 1.500 pelo Watch. Vamos acompanhar o desfecho da história a fim de descobrir quais são os reais planos da empresa liderada por Tim Cook para este ano.
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