27 Abril 2017
A Apple iniciou nesta quarta-feira (11) as vendas oficiais do iPad Pro em 40 países ao redor do mundo, com preços a partir de US$ 799 (versão com 32GB e Wi-Fi). O maior iPad já feito, com tela de 12,9 polegadas, é voltado para um público bastante diferente daquele que procura apenas um dispositivo com tela maior e vem agradando muitos que adoram a criação de conteúdo e edição de imagens, mas os preços do dispositivo aqui no Brasil não são nada amigáveis.
Na página oficial de compra do iPad Pro, no site da Apple, já é possível conferir os preços que serão aplicados aqui no Brasil, embora ainda seja possível fazer reservas do iPad gigante e nem mesmo ter uma ideia de quando ele será lançado aqui no país. No entanto, é um tanto quanto triste saber que a versão mais barata do iPad (32GB Wi-Fi) custará R$ 7.299. O modelo intermediário, com 128GB de memória e conectividade Wi-Fi, tem o preço estipulado de R$ 8.599.
Já a versão mais robusta do iPad Pro chegará para o mercado brasileiro com 128GB de memória interna e conectividade Wi-Fi + Cellular custando R$ 9.699, valor este que supera até mesmo o preço de alguns MacBooks comercializados pela empresa.
Em suma, o iPad Pro, que chega em três cores – prateada, dourada e cinza espacial –, tem a premissa de substituir os computadores portáteis por algo mais elegante, leve e que ocupa menos espaço em qualquer compartimento, mas seu preço de longe é algo que pode atrair as massas de consumidores dispostas a obter um produto como estes.
Ele será voltado para um mercado realmente específico e que quer um produto diferenciado para a criação de projetos (em desenhos, no caso) e afins. Para se ter ideia da faixa de preço do iPad Pro, o produto chega a ser ainda mais caro que um MacBook Air de 11 polegadas, que tem seu preço mais baixo definido em R$ 8.499.
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