28 Fevereiro 2019
A justiça gritou mais alto em Zhejiang, na China, onde foram presas 22 pessoas envolvidas na venda de informações pessoais relacionadas à donos de iPhones.
A quadrilha alega ter conseguido invadir um dos bancos de dados da Apple, e roubar informações de centenas de pessoas, que incluam Apple IDs e números de telefone.
Os dados eram vendidos de forma ilícita, por preços que variavam de US$1,50 a até US$26. Por mais que isso possa parecer pouco, o grupo conseguiu lucrar US$7,36 milhões com as vendas, antes que a Polícia intervisse.
Agora os oficiais estão a investigar se existem outras vítimas fora da China; a preocupação real está por trás da segurança e privacidade dos dados das vítimas.
Não é a primeira, e possivelmente, não será a última vez que informações de usuários de iPhones são vendidas no 'mercado negro' chinês.
Aparentemente, estas são conseguidas através de esquemas de phishing, ou aplicativos suspeitos instalados via Jailbreak.
Tendo dito isso, reforçamos que usuários prestem bastante atenção antes de abrir links, preencher formulários de login, e receber arquivos suspeitos sem seus dispositivos.
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