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Netflix e Drogas? Reed Hastings faz comparação polêmica em entrevista e ainda cita compra da Time Warner

25 de outubro de 2016 0

Após as declarações um tanto quanto polêmicas de Satya Nadella, o CEO da Microsoft, ao Wall Street Journal, o mesmo veículo acaba de publicar, nesta terça-feira, uma outra entrevista que está dando o que falar, só que dessa vez com Reed Hastings, co-fundador e presidente da Netflix.

Na publicação o mesmo fala sobre a popularidade do serviço de streaming, que deixa até mesmo a indústria de Hollywood de cabelos em pé, assim como a empresa pretende manter seu dinamismo. Contudo o ponto alto da conversa foi os possíveis substitutos do cinema. Entre as possibilidades ele aponta os dispositivos de realidade virtual e, também, as drogas. Isso mesmo que você acabou de ler e não se trata de uma nova série.

Em vinte ou cinquenta anos, tomar uma pílula azul personalizada e ter alucinações de uma forma divertida e, em seguida, um comprimido branco te trazer de volta à normalidade é perfeitamente viável.

Apesar de ter dado tal declaração em tom de brincadeira ao se referir a essas "drogas do entretenimento", esse é um tema ao mesmo tempo curioso e polêmico. Não é à toa que Hastings faz o seguinte alerta:

Se a fonte de entretenimento humano em trinta ou quarenta anos se tornar farmacológica estaremos em apuros".

Concorrência à vista

Na mesma entrevista o executivo foi questionado sobre a possível compra da Time Warner, controladora da HBO, pela teleoperadora AT&T, do qual o conselho administrativo da companhia americana aprovou no último sábado (22) a proposta pelo valor de US$ 85,4 bilhões (em torno de R$ 260 bilhões), e revelou a negociação como positiva não só para os consumidores, como também para o mercado:

Acredito que a AT&T conseguirá desenvolver um competidor nacional tal qual fez com a DirecTV no segmento de TV a cabo. Se ela será bem-sucedida nisso, são os consumidores que irão determinar".

O mesmo ainda "aconselha" que para ter sucesso a plataforma concorrente deve produzir conteúdo original, uma vez que pesquisas apontam que essa é a grande chave do êxito da Netflix. Contudo isso não significa que o executivo esteja esnobando os concorrentes e não está preocupado com isso, mas sim que o grande "problema" a se preocupar são exatamente os citados anteriormente:

É realidade virtual? São os jogos de videogame?", questiona Hastings.

Mas e você, leitor, qual a sua opinião sobre o assunto? Conte-nos abaixo nos comentários!


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