
Segurança 11 Fev
29 de março de 2019 20
Conhecido como um dos principais aplicativos de relacionamento para o público LGBT, o Grindr já foi visto envolvido em algumas polêmicas dentre os quais podemos citar como mais recentes o compartilhamento do status sorológico de seus usuários com empresas parceiras e a exigência de maior monitoramento para exclusão de menores na plataforma por parte do Reino Unido.
No entanto, parece que essas e outras reclamações não foram o bastante na história do aplicativo e agora, quem se posicionou contrário ao aplicativo é o governo americano, classificando-o como um risco à segurança nacional sendo em parte devido a propriedade do aparelho, atualmente sob responsabilidade da chinesa Beijing Kunlun.
Segundo o Comitê de Investimentos Estrangeiros dos Estados Unidos (CFIUS), o problema nesse caso é o fato de a desenvolvedora ter pouco ter feito para melhorar a segurança da plataforma que afirmou ter mais de 27 milhões de usuários ativos em 2017, sendo ao menos 10 milhões de downloads só na Google Play.
Graças a isso, a empresa (que também tem sede nos país, localizada em West Hollywood) já começou a se movimentar para que o aplicativo possa ser adquirido por empresas de investimento, sendo o responsável pela procura o banco Cowen Inc..
Vale lembrar que essa não é a primeira movimentação realizada pelo governo americano contra empresas chinesas, tendo como ponto alto nesse sentido a dificultação de operações das empresas Huawei e ZTE sob a alegação de vazamento de dados sensíveis de americanos por ambas as empresas.
Por enquanto, tanto a Beijing Kunlun quanto o banco de investimentos Cowen Inc não se pronunciaram sobre o caso em questão.
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