
Android 28 Ago
O WhatsApp é o mensageiro mais utilizado do mundo, e com a grande popularidade do aplicativo, obviamente que a companhia precisa rever a cada instante os conceitos relacionados a privacidade dos usuários que utilizam a ferramenta. Ainda em agosto deste ano, foi anunciado que o aplicativo passaria a obrigar os usuários a compartilhar dados com o Facebook, gerando grande controvérsia nos fãs assíduos do app, e para todos aqueles que prezam veemente pela segurança e discrição de suas respectivas informações.
Como parte do Facebook, o WhatsApp de fato iniciou a coleta de dados para sua empresa-mãe, seguindo o novo paradigma de privacidade adotado pela companhia de Menlo Park. Segundo pesquisas, diversos usuários repudiaram a nova política da empresa, que ainda foi acusada como invasiva e indevida, e caso seja descoberta uma violação na Lei de Proteção de dados ainda poderia resultar em multa para o Facebook com valores alarmantes.
Contudo, a equipe do WhatsApp vem trabalhando arduamente em prol de oferecer a melhor experiência para os usuários, com atualizações constantes e regulares para a plataforma, mas afinal, como fica agora o modelo de privacidade no famosos mensageiro?
Em abril a aplicação recebeu o recurso de criptografia ponta-a-ponta, que informava que sequer a companhia poderia a partir deste momento interceptar as informações dos usuários, sendo um padrão único de bloqueio de informações. Esta semana, os desenvolvedores do app estão anunciando que vão permanecer fiéis a formula original do aplicativo, e simplesmente deixar que os usuários possam se conectar uns com os outros da forma privativa.
Segundo os fundadores do WhatsApp, Jan Koum e Brian Acton, durante uma entrevista para o norte-americano The Wall Street Journal, a equipe vai continuar investindo no auxílio de seus 1 bilhão de usuários na comunicação com as empresas. Com base nas mudanças prévias na política da companhia, os executivos afirmam que a mesma não vai interferir de forma alguma na privacidade dos usuários, e nem mesmo direcionar spam para a plataforma das pessoas.
Apesar dos números de telefone registrados no WhatsApp estarem vinculados ao Facebook, os desenvolvedores garantem que continuam trabalhando como um empresa independente, e não coleta dados pessoais, tais como nomes, sexo, idade, ou onde cada pessoa vive, por exemplo, então é impossível alegar que a WhatsApp está em posse de um ‘mar’ de informações sigilosas, concluiu a dupla.
Recentemente o WhatsApp recebeu a tão esperada funcionalidade de chamadas por vídeo nativa, e levando em consideração a nota disponibilizada pela equipe, o mensageiro tem tudo para continuar seguindo por um caminho de sucesso, mas claro, precisa trilhar com demasiado cuidado o delicado percurso chamado ‘privacidade de dados’, visto a forte concorrência que está presente para ameaçar seu reino.
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