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Síndrome de Hitler: criador do 'Baleia Azul' acredita que jogo pode limpar a sociedade

11 de maio de 2017 202

O jogo Baleia Azul, que tem viralizado nas redes sociais fazendo com que diversos jovens se comprometam a cumrpir desafios absurdos que envolvem desde se machucar até o próprio suicídio, ganhou repercussão global após várias mortes.

A mente doentia por trás disso tudo, um russo chamado Philipp Budeikin, de 21 anos, deu início à brincadeira de mal gosto na rede social 'VK' em 2013, onde persuadia o máximo de adolescentes e crianças que conseguia a participarem.

Budeikin disse à polícia que as vítimas do jogo são apenas 'lixo biológico', que que através do mesmo ele estava tentando 'limpar a sociedade'.

Criador do Baleia Azul diz que inventou o jogo em 2013 para 'limpar a sociedade do lixo orgânico'

O jovem foi detido por incitar ao suicídio pelo menos dezesseis colegiais, e os casos envolvendo mortes ao redor do mundo crescem cada vez mais. Em seus depoimentos:

"Tudo começou em 2013, quando criei a comunidade online. Estava pensando nessa ideia há cinco anos. Era necessário distinguir pessoas normais do lixo biológico.

Existem pessoas e existem resíduos biológicos – aqueles que não representam nenhum valor para a sociedade. Que causam ou só vão causar danos à sociedade. Eu estava limpando nossa sociedade dessas pessoas”.

Baleia Azul funciona como uma espécie de 'lavagem cerebral' em adolescentes vulneráveis, onde ao longo de 50 dias as vítimas devem realizar tarefas que variam desde acordar de madrugada para ver um filme de terror até praticar automutilação e suicídio.

A ausência dos pais

O criminoso tem recebido dezenas de cartas de amor de adolescentes enquanto está na prisão, mas o pior de tudo é que as autoridades não podem interceptá-las ou impedir que ele as responda.

De acordo com a psicóloga Veronika Matsyushina, as jovens possivelmente se apaixonaram por que não devem receber atenção suficiente de seus pais ou familiares.

Aparentemente Budeikin cresceu em um cenário similar, quase não tendo contato com sua mãe, que precisava trabalhar longos turnos, saindo cedo e voltando tarde para casa.

Quando mais novo, o rapaz também parecia não ter amigos, por isso, investigadores acreditam que esse tipo de vida o levou na fase adulta a se conectar com outros jovens que viviam em situação parecida.

Aqui no Brasil há diversos casos sob investigação, só em Minas Gerais mais de três são investigados pelas autoridades.

Conversando com quem se importa

Várias redes sociais como, por exemplo, o Facebook e Instagram, tentam conter casos de suicídio através de canais de denúncia, mas nem sempre eles funcionam.

O Centro de Valorização da Vida (CVV) está disposto a apoiar possíveis vítimas emocionalmente, e ajudar na prevenção do suicídio.

O atendimento é gratuito e oferecido para todos que querem e precisam conversar. Os contatos são mantidos sob total sigilo, seja via telefone (discando 141), email, chat e Skype (posto_virtual_1) 24 horas todos os dias.


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