
Android 07 Jun
A Uber está passando por uma séria reestruturação, que vão desde mudanças em sua plataforma de serviços como também no corpo de funcionários da empresa. Dentre as mais importantes está a renúncia de Travis Kalanick do cargo mais alto da companhia após o vazamento na internet de um vídeo em que o executivo agride verbalmente um motorista do aplicativo.
Apesar de já estar afastado de suas atividades desde a última semana, na última terça-feira (20) o até então todo poderoso resolveu se afastar definitivamente da posição de CEO e ceder a pressão de importantes acionistas como a Benchmark, Lowercase Capital, First Round Capital, Menlo Ventures e a Fidelity Investments, principalmente.
A Uber confirma o afastamento de Kalanick, mas não revela muito detalhes a respeito da medida e nem quem assumirá em seu lugar. Contudo, o executivo ainda fará parte do quadro de funcionários, inclusive com poder de voto, uma vez que ele possui ações da companhia de transporte.
Antes de falar sobre as mesmas, é importante salientar que são válidas a princípio apenas para o território norte-americano. Dentre as mais polêmicas está a redução do tempo gratuito para cancelamento de corridas, passando de cinco para apenas dois minutos.
Ou seja, nada mais de pedir o Uber e descer do seu apartamento somente quando o mesmo chegar, pois o condutor terá o direito de aguardar somente esse limitado período e, se quiser, cancelar sua viagem e deixar o prejuízo.
Mas e você, leitor, acha que essa reestruturação vai voltar a tornar o Uber uma opção de transporte atrativa em relação aos seus concorrentes? Conte-nos abaixo a sua opinião!
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