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Não desiste! Criador do Megaupload, Kim Dotcom lança novo serviço de armazenamento

03 de setembro de 2017 5

Kim Dotcom fez fortuna com o MegaUpload, famoso site de armazenamento de arquivos que foi fechado pelo FBI em 2012. Até então, o seu serviço era um dos mais usados dessa categoria, permitindo que milhões de pessoas baixassem filmes, séries, livros, músicas e outros tipos de arquivo com copyright.

O MegaUpload tinha planos pagos que não eram caros e ofereciam mais velocidade e downloads simultâneos, o que acabou sendo vantajoso para muita gente. É claro que a indústria do entretenimento não ficaria vendo Kim enriquecer às custas de seus materiais. Só sossegou quando o FBI retirou o site completamente do ar, inclusive prejudicando muitos usuários que usavam o MegaUpload como um backup de seus arquivos.

Demorou exatamente 1 ano para Kim Dotcom lançar outro site parecido, o Mega, que ainda está em operação. Como diferencial, o Mega traz criptografia de ponta a ponta, o que impede que as autoridades saibam o conteúdo de seus servidores. Entretanto, em 2015 ele saiu da empresa por motivos não divulgados.

O K.im é o novo serviço de armazenamento de Kim Dotcom

Porém, em julho do ano passado ele disse que iria lançar um novo serviço de armazenamento (sim, mais um). Finalmente, no final de agosto ele anunciou o K.im, um serviço com uma proposta de armazenamento descentralizada e que é "copyright friendly". Como assim? Os arquivos salvos no K.im serão distribuídos em várias outras nuvens, como Dropbox, Google Drive e até trackers de torrents.

Se um determinado arquivo possui direitos autorais, os usuários que forem baixá-lo podem definir o quanto querem pagar por ele. O arquivo só será desbloqueado depois que o usuário efetuar o pagamento. E uma curiosidade a respeito do K.im é que os usuários poderão pagar por ele com bitcoins. Dotcom está criando o Bitcache, um serviço para permitir a compra e venda de materiais em bitcoin.

Outra característica de seu novo serviço de armazenamento é que os detentores dos direitos autorais poderão reivindicar o conteúdo a qualquer hora. Com isso, eles receberiam toda a receita que foi gerada com a sua distribuição. Não sabemos se essa nova empreitada dará certo, ou não. Mas é bem provável que o K.im seja esquecido em pouco tempo. Em primeiro lugar, se o usuário pode achar o mesmo arquivo de graça em outras fontes, por que ele iria pagar?

Outro ponto que pode ser fonte de problemas no futuro é que como Kim Dotcom usa os servidores de outras empresas, como Dropbox e Google, pode ser que ele fira os termos de uso desses serviços, acarretando novos processos judiciais. Atualmente o K.im está em beta fechado, acessível apenas via convite. Ele está programado para ser lançado na metade de 2018.


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