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A disputa entre Taylor Swift e a Apple foi um golpe publicitário?

24 de junho de 2015 3

A Taylor Swift parece mesmo estra no centro das principais polêmicas do mundo da música nos dias de hoje. Tudo começou ano passado, quando a cantora atacou o Spotify por acreditar que música não deveria ser de graça, a partir daí as coisas só pioraram, com uma estranha carta enviada a Apple no domingo reclamando pelos direitos autorais dos artistas na fase de testes do Apple Music.

Em menos de 15 horas a Apple mudou o seu sistema de pagamento para se encaixar nos termos da cantora, que foi amável e tranquila com a empresa. A resposta foi tão rápida que muitas pessoas na indústria ficaram com a pulga atrás da orelha, tudo ficou parecendo uma grande armação.

Os conspiracionistas não são apenas milhares de usuários sem noção no Twitter, o próprio CEO do Pandora, maior serviço de radio por streaming dos Estados Unidos decidiu fazer um apanhado das provas que indicariam o golpe publicitário. Ontem mesmo, nós comentamos que as ações de Taylor Swift só serviam para colocar o nome das marcas que ela brigava na manchete dos jornais, tornando ela a maior aliada desse setor.

Com a jogada de domingo passado, a Taylor se fez parecer uma grande preocupada com o bem estar dos artistas, ao mesmo tempo que a Appe pareceu uma empresa empática, disposta a mudar sua política em poucas horas para agradar os músicos do serviço. A garantia publicitária da manobra de fato mostra que ambos só tinham a ganhar com a falsa argumentação.

Tom Conrad, fundador do Pandora vai mais a fundo. Primeiro ele lembra que a Apple não fez nada de novo com seu último movimento, todos os serviços de streaming gratuitos como o Spotify, o YouTube e o próprio Pandora já pagam seus royalties devidos aos artistas, e a Apple apenas aderiu ao padrão dos demais, algo que era esperado dela. Veja o Tweets de Conrad:

“1. O Spotify, YouTube, Pandora e todos os outros já pagam seus artistas pelos serviços gratuitos, é a coisa certa a ser feita.

2. Taylor Swift tirou seu último disco do Spotify não por ela não era paga, mas porque ela acreditava que oferecer música de graça desvalorizava a indústria.

3. Swift nunca tirou suas músicas do YouTube, que é de muito longe o serviço de streaming gratuito mais popular do mundo, que também deveria desvalorizar a indústria se ela acha que o Spotify faz isso.

4. A carreira de Taylor Swift foi feita em cima de sucessos na rádio, um meio que não só é gratuito como também não paga o artista.”

De fato, as atitudes de Taylor Swift parecem muito incoerentes e estranhas, mas talvez estejamos dando crédito demais a jovem artista ao esperar que ela não fosse. Entenda a importância das plataformas de streaming para o futuro da música.


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