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26 Outubro 2016
Apple Music estreou na terça-feira desta semana junto ao iOS 8.4 para competir com fortes nomes já disponíveis no mercado atual de streaming musical, como Spotify, Rdio, Deezer, Pandora e demais opções. Embora a gigante de Cupertino tenha "dado o braço a torcer" ao lançar a novidade também aos usuários de Android, a companhia dos Estados Unidos quer ter certeza de que seus clientes mais importantes, lê-se donos de iGadgets, e oferece a liberdade de usar as faixas presentes em seu novo serviço como toque dos despertadores. Basta usar o app nativo de relógio para trocar o som, seguindo as etapas abaixo (cortesia do PhoneArena):
Relógio > editar alarme > escolher um horário > descer até encontrar as opções de sons > selecione a alternativa "escolha um som" > toque em sons > marque a música desejada. Esses são os passos necessários para modificar o toque do despertador e colocar um personalizado, criando uma lista com as faixas adicionadas no Apple Music da conta cadastrada no respectivo aparelho. A partir daí, quando o alarme específico estiver ativado, a canção sempre será reproduzida quando o tempo ajustado for atingido, ao invés dos tons polifônicos que se tornam insuportáveis com o tempo.
Apple Music foi anunciado em 8 de junho na Worldwide Developers Conference (WWDC), evento da Maçã destinado aos desenvolvedores, e promete conectar os fãs aos artistas. Ainda assim, como falamos anteriormente, há um bom conjunto de aplicativos que já fazem um bom trabalho ao levar um vasto álbum musical aos consumidores por uma pequena quantia mensal. Para aproveitar de tudo o que a empresa criadora do iPhone tem oferecer, os interessados precisam pagar US$ 9,99 individualmente ou US$ 14,99 no plano família, traduzidos para R$ 30 e R$ 45 na cotação atual do dólar, respectivamente.
Antes de você se decidir entre os sistemas de streaming de música, montamos uma tabela super completa para mostrar de forma organizada o que cada aplicação oferece, o quanto custa, a quantidade de canções em catálogo, plataformas aceitas, qualidade de conteúdo e demais informações importantes na hora de colocar a mão no bolso. Apple Music, em contrapartida, é a opção mais jovem disponível, portanto há boas chances de ser melhorada conforme o tempo. Assim que testarmos mais aprofundadamente a novidade, daremos a nossa conclusão por aqui, então fique por perto.
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