Curiosidade 10 Out
Apesar de ter seu valor despencando no início de setembro devido às restrições na China, e de ter recebido duras críticas no mercado, a Bitcoin volta a mostrar que veio para ficar. Na última segunda-feira (9), a criptomoeda teve alta e fechou o dia valendo US$ 4.800.
Seu recorde histórico é de US$ 4.983, e se a fase otimista continuar, podemos ver um novo marco para a moeda digital. Essa recuperação foi admirável, se considerarmos que no mês passado o valor caiu para US$ 2.900.
Enquanto a China ainda se mostra um território complicado, outros países recebem a criptomoeda de braços abertos. Ainda hoje noticiamos que uma universidade na Suíça anunciou que aceitará pagamento de taxas de matrículas em Bitcoins. Isso representa novos horizontes para a moeda, que cada vez mais se mostra presente em vários setores da sociedade.
Mas nem tudo é otimismo entre os grandes figurões do mercado. Em uma entrevista recente com a Bloomberg News, Larry Fink, chefe da BlackRock, o maior investidor do mundo com US$ 5,7 trilhões sob gerenciamento, disse que o crescimento explosivo de bitcoins aponta para um comportamento criminoso.
"Isso apenas identifica a quantidade de lavagem de dinheiro que está sendo feita no mundo. Quantas pessoas estão tentando mover moedas de um lugar para outro.
Apesar do crescimento, o valor da bitcoin depende muito de sua interação com as moedas nacionais. Por isso, embora não seja possível proibi-la, os governos ainda têm a capacidade de impactar seu valor através de sistemas monetários controlados.
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