Economia e mercado 06 Ago
Teórico da conspiração e criador do site Infowars, Alex Jones teve postagens consideradas ofensivas deletadas pelo Twitter. Entre o conteúdo removido, estão publicações em texto (tweets) e vídeos.
Uma das filmagens excluídas critica os transgêneros dos Estados Unidos. Outra apresenta uma comparação entre um sobrevivente do tiroteio de Parkland e membros do Partido Nazista, com uma indicação que as pessoas as quais conseguiram viver após o incidente seriam atores infantis pagos pela imprensa.
A solicitação para que o microblog punisse Jones veio da emissora norte-americana CNN. O veículo analisou o conteúdo publicado pelo teórico da conspiração e chegou a conclusão que continham semelhanças com as postagens banidas em outras plataformas – como Apple, Facebook, YouTube e Spotify.
O canal resolveu, então, pedir uma posição por parte do Twitter. O vice-presidente de segurança e confiança da rede social, Del Harvey, mandou um e-mail aos funcionários da empresa para também banir Alex Jones, caso ele tivesse o mesmo conteúdo que o fez ser punido no Facebook e no YouTube.
Mas não foi somente o seu perfil pessoal incluído na remoção. A conta do seu site Infowars também teve publicações deletadas pelo microblog na decisão, pelos mesmos motivos.
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