Asus 06 Dez
Quando alguma empresa lançar um smartphone, não importa o quão caro ele será: um herói chamado Jerry (ou Zack) estará lá por nós e fará o sacrifício de tentar quebrá-lo todo para nos mostrar se a sua construção foi bem realizada ou não.
Mas prepare-se: o smartphone de hoje, além de caro, é um produto que dói aos olhos quando vemos ele sendo danificado. Estamos falando do Asus ROG Phone, que tem um acabamento diferenciado na frontal e traseira, além de acessórios especiais, que também não foram poupados.
Para começar, vemos que assim como a maior parte dos smartphones do mercado, o ROG Phone começa a apresentar riscos na tela com a caneta de ponta 6, piorando na 7. Até aí tudo bem: o problema da construção frontal reside na proteção laranja do alto-falante, que risca facilmente. O problema é ainda mais grave com o microfone, que solta facilmente com o puxão de ferramentas mais precisas.
O que o aparelho gamer tem de bonito na sua traseira também tem de resistente: o vidro da câmera dupla não foi riscado após algumas tentativas, e apenas a parte metálica ficou comprometida algumas fricções com uma chave. O mesmo aconteceu com os botões laterais, que tiveram a pintura arrancada com o passar da ferramenta.
Sobre a tela, como ela é produzida em um painel LCD, o teste de chamas deixou marcas possivelmente definitivas. Se fosse AMOLED, se recuperaria rapidamente conforme vimos com o Galaxy Note 9, por exemplo.
Na prova de fogo final (e essa não envolve a chama na tela), o ROG Phone se saiu bem: mesmo com a sua traseira em vidro, após três tentativas de dobragem do celular ele seguiu com o touchscreen funcional e sem trincar. Ficou apenas um pouco entortado.
Vale lembrar, o ROG Phone é um smartphone muito caro: custa o equivalente a US$ 1.000 na Índia, e recentemente foi descoberto um curioso bug onde ele quase é capaz de recarregar a si mesmo graças à sua porta USB extra.
E você: acha que o smartphone gamer se saiu bem? Conte para a gente nos comentários!
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