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Windows pode requerer 16 GB de RAM para rodar funções de inteligência artificial e Copilot no PC

18 de janeiro de 2024 31

A Microsoft está preparando o lançamento de uma grande atualização centrada em inteligência artificial para o Windows. Usuários da atual versão do sistema operacional já podem experimentar vários desses recursos que, no momento, ainda dependem de uma conexão com a internet para que os comandos sejam processados na nuvem.

Em breve, esses recursos serão capazes de funcionar no próprio dispositivo do usuário graças aos processadores com NPU embarcada da Intel, AMD e Qualcomm. Além disso, as funções inteligentes dependerão fortemente da memória RAM, e segundo rumores, os requisitos mínimos de hardware podem incluir a necessidade de 16 GB de RAM.

(Imagem: Microsoft)

As informações foram divulgadas pelo TrendForce em uma reportagem divulgada na quarta-feira (17). Segundo os analistas, 16 GB de RAM é a capacidade de memória definida pela Microsoft para que o Copilot e outros recursos de inteligência artificial funcionem nativamente no PC, dispensando a necessidade de uma conexão com a internet.

Com a crescente popularidade dessa tecnologia, as fabricantes de computadores passarão a se adaptar à nova tendência com o lançamento de dispositivos prontos para a inteligência artificial local, algo que os analistas chamam de “PC de IA”.

É importante observar que os analistas não falam especificamente sobre o Windows 11, mas fazem referência a uma “grande atualização do Windows”. Ainda não há clareza sobre os planos da Microsoft, mas especula-se que a companhia esteja preparando o lançamento do Windows 12, que marcaria o uso mais agressivo de inteligência artificial no PC.

Analistas também estão confiantes de que o poder computacional necessário para as funções de IA do Windows serão de 40 TOPS (trilhões de operações por segundo). O Snapdragon X Elite e os processadores da linha Ryzen 8040 da AMD são alguns dos produtos que atendem a esse critério. O Intel Core Ultra, por sua vez, entrega cerca de 35 TOPS.

Com isso, a expectativa é que os dispositivos compatíveis com a inteligência artificial nativa do Windows 11 comecem a aparecer no mercado já em 2024, mas é possível que não vejamos uma presença significativa desses produtos até meados de 2025.

(Imagem: Microsoft)

Cabe observar que, além de processadores mais capazes, também é necessário tornar os modelos de linguagem mais eficientes para funcionarem em ambientes que não sejam um servidor de processamento em nuvem.

O Google, por exemplo lançou diferentes versões de seu novo modelo de linguagem grande (LLM), o Gemini, incluindo uma variante otimizada para funcionar em dispositivos de consumo, como celulares e notebooks. Já a Apple está experimentando esse conceito para que sua inteligência artificial funcione em um iPhone com capacidade limitada de RAM.

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