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Google Pixel 8 Pro: como funciona o novo recurso Video Boost? | Detetive TC

05 de outubro de 2023 3

O Google lançou sua nova família de smartphones nesta quarta-feira (5), com um grande foco em Inteligência Artificial. Um dos destaques consistiu no recurso Video Boost, que aprimora as gravações feitas no modelo mais avançado, o Pixel 8 Pro.

Como será que funciona a ferramenta? Quais tecnologias a gigante de Mountain View utiliza para realizar o processo? O Detetive TudoCelular mostra os destaques para você nesta coluna.

O que é o Video Boost?

O Video Boost consiste em uma funcionalidade de pós-processamento que promete trabalhar em cada quadro de um vídeo na resolução 4K feito pelo Pixel 8 Pro. O processo é aplicado às gravações feitas por meio do modo de imagem HDR+ do celular do Google.

Na prática, a companhia afirma que recurso permitirá deixar as filmagens feitas com o seu dispositivo top de linha com um melhor alcance dinâmico, aumentar os detalhes e tornar as cores mais vívidas.

Quais tecnologias utilizadas?

O novo recurso funciona com base em um conjunto de tecnologias aplicadas. Diretamente no celular, o destaque fica para a que está presente no sensor de imagem e recebeu o nome de “ganho de conversão dupla”. Esta fica encarregada de melhorar o ruído da imagem e o alcance dinâmico.

Apesar de ser chamada pelo Google como “dupla exposição”, ela não funciona por meio da mistura de várias fotos separadas – como acontece com o HDR tradicional. E sim na captura ao mesmo tempo os detalhes de partes de pouca luz e bem iluminadas no cenário, pixel a pixel. Na sequência, são juntados os melhores registros de cada.

Imagem: Reprodução / Google

Em entrevista ao portal CNET, o gerente de produtos responsável pelas câmeras do Pixel, Isaac Reynolds, explicou que o recurso não significa abrir mão do alcance dinâmico, e sim diminuir a subexposição.

“Seja uma cena de alto contraste ou uma cena com pouca luz, você verá um desempenho dramaticamente melhor em comparação com o Pixel 7 e o Pixel 7 Pro. Você não precisa abrir mão do alcance dinâmico. Isso significa menos subexposição, o que significa menos ruído de sombra.”


Isaac Reynolds

Gerente de produtos do Google responsável pelas câmeras da linha Pixel

Processamento local e na nuvem

O processo começa localmente, por meio da nova plataforma Tensor G3. A terceira geração de chips personalizados do Google se destaca pela presença de mais circuitos integrados para Inteligência Artificial e processamento de imagens, na comparação com o antecessor.

Com o hardware, o celular da marca consegue criar duas versões do vídeo capturado. Uma delas consiste na visualização 1080p local, que o usuário consegue ver e compartilhar em seguida da gravação.

A segunda é enviada para o Google com o objetivo de realizar maiores edições. Segundo Reynolds, essa versão já vai pré-processada pelo Tensor G3 com até 400 elementos de metadados para cada quadro, o que permite adicionar maiores características à cena retratada.

A etapa final acontece por meio dos data centers do Google, por meio da nuvem. Os servidores da empresa aproveitam algoritmos para diminuir o ruído e melhorar a estabilização e a nitidez em imagens com pouca luz.

Depois de algumas horas, o vídeo processado – que pode ser em 4K – fica no lugar da primeira versão de visualização dele no smartphone.

Como fica a segurança?

Certamente, uma das preocupações do usuário pode ser a segurança de você enviar uma filmagem para os servidores do Google para a realização do Video Boost. Afinal, como a empresa armazena aquele conteúdo?

Segundo a própria gigante de buscas, o processo segue as mesmas políticas de privacidade aplicadas normalmente pelo Google. Ao excluir a versão de backup depois do processamento e a manter apenas no dispositivo, a empresa não ficará com qualquer cópia.

Já em relação às versões intermediárias criadas durante a aplicação do Video Boost, o executivo da companhia garantiu que elas são descartadas assim que o novo arquivo final é concluído.

Disponibilidade

Apesar de ser um dos principais destaques desta nova geração de celulares da marca, o Google apenas irá disponibilizar o Video Boost ao Pixel 8 Pro com a atualização prevista para o mês de dezembro deste ano.

Por sua vez, não há previsão para chegada no Pixel 8 padrão, mesmo com a presença nele também das tecnologias necessárias para a aplicação do processamento nas filmagens.

O que você espera do novo recurso de melhoria de vídeos do Google Pixel 8 Pro? Quais são as suas impressões sobre ele? Comente conosco!

O Google Pixel 8 Pro está disponível na Mercadolivre por R$ 7.199. Para ver as outras 3 ofertas clique aqui.
(atualizado em 26 de abril de 2024, às 11:10)

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