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Bitcoin consome tanta energia que em breve deixará de ser rentável, revela economista

28 de maio de 2018 9

Com o preço do Bitcoin apresentando quedas constantes, fazendo com que a moeda hoje valha algo similar ao que valia ao final de 2017, investidores ficam cada vez mais preocupados.

A preocupação é maior ainda para aqueles que compram equipamentos para minerar criptomoedas – já falamos, inclusive que essa atividade chega a consumir mais energia do que a própria Austria.

O economista Alex de Vries, que também é especialista em blockchain, analisou cuidadosamente números e dados envolvendo a quantidade de computadores montados para mineração montados no ano passado e o custo mínimo de energia consumido por eles e chegou a uma conclusão não muito empolgante.

Até o final desse ano, a quantidade de energia necessária para mineração chegará a 0,5% do consumo global – o que traz preocupações não só ambientais, como também financeiras. Em breve, ficará tão caro minerar criptomoedas que o processo simplesmente deixará de ser rentável.

Levando e conta a forma como a rede do Bitcoin opera (Peer-to-peer), não há como uma agência controlar quem é dono do quê – o bitcoin utiliza uma rede compartilhada para gravar suas transações, onde também mantém o registro das mesmas, adicionando um "bloco" à blockchain a cada 10 minutos.

A rede é criada com o poder de processamento de milhões de computadores ao redor do mundo, que realizam inúmeros cálculos por segundo, resolvendo problemas matemáticos que geral 12,5 bitcoin (mais de R$368 mil) a cada 10 minutos.

A mineração tem chamado a atenção de cada vez mais pessoas e empresas, e o resultado disso, são espaço lotados com computadores compactos realizando o trabalho.

Cada uma dessas máquinas necessita de energia para funcionar, e os detalhes de consumo são gerados a cada ano – o problema é que, além disso, também há gasto energético para evitar as máquinas de superaquecer, mas o estudo de Vries achou uma forma de levar também esse detalhe em consideração no cálculo final.

Apesar disso, Vries acredita que, mesmo quando a mineração se tornar mais cara do que o lucro gerado por ela, as operações não vão necessariamente parar.

Alguns mineradores podem "roubar" energia ou descobrir como minerar sem precisar pagar pela energia gasta – um exemplo disso, são os mineradores que utilizam supercomputadores em universidades.

Por causa do anonimato envolvido nessas operações, dificilmente o mercado de criptomoedas vai parar, mas nem por isso devemos deixar de levar em consideração o impacto que isso terá, sobretudo, em nosso planeta.


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