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Efeito surpresa: coronavírus aumenta as vendas do iPad na China

26 de fevereiro de 2020 0

Enquanto a Apple está enfrentando atrasos nos preparativos para o lançamento da linha iPhone 12 devido às várias restrições relacionadas às viagens para a China e suspensões de serviço por parte dos fornecedores, algo surpreendente acabou acontecendo em relação ao iPad.

As vendas do tablet da maçã acabaram aumentando na terra da Xiaomi, isso deve-se ao fato de que muitos empregados nos mais diferentes setores estão sendo orientados por suas empresas a trabalharem de casa, remotamente, para evitar aglomerações em espaços fechados.

Segundo o site chines Digitimes, a medida acabou fazendo com que a demanda pelo iPad aumentasse, mediante à necessidade de aumento da produtividade, tudo isso acontecendo ao mesmo tempo que a indústria enfrenta fortes baixas de componentes e mão-de-obra.

Além dos empregados, muitas escolas também pediram que os estudantes recorressem à aulas on-line, o que contribuiu para o aumento no número de pedidos por esse tipo de dispositivo.

As plataformas de e-commerce são agora os sites mais procurados para a compra dos tablets, vendo que muitas lojas físicas ainda não foram capazes de retomar suas atividades,

Com o aumento da demanda, os preços do iPad acabaram ficando mais caros; o iPad de 10,2” de 32 e 128 GB, por exemplo, agora são vendidos pelo equivalente a US$355 e US$ 441, cerca de US$28 e US$14 a mais do que os preços oficiais praticados pela Apple em suas lojas.

Na China a produção do iPad é dividida entre duas empresas, a Compal, que fica responsável pelos modelos mais simples, e a Foxconn, que fabrica o iPad Pro. Ambas estão localizadas em Chengdu, ao sudoeste da China, e funcionam atualmente com 30% da capacidade de produção.

Fora da China os fornecedores da maçã precisaram aumentar suas produções para os AirPods, iPads e Apple Watches, com boa parte da linha de montagem sendo transferida para Taiwan, por isso, a Foxconn começou a investir no aumento das linhas fora da China.

A medida vai acabar reduzindo a forte dependência das linhas de produção chinesas, o que pode ter um resultado positivo após todos os problemas, o que deve aliviar também as tensões em relação às sanções aplicadas à China pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Relembrando que a maçã já avisou aos investidores que não será capaz de atingir a meta para a receita do segundo trimestre, porém, há esperanças que o prejuízo fiscal seja recuperado no final do terceiro trimestre.


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