
Economia e mercado 30 Nov
06 de dezembro de 2021 0
Atualização (06/12/2021) - por DT
Os preços do Bitcoin (BTC) e de várias outras importantes moedas digitais registraram uma queda de mais de 10% neste último final de semana e obtiveram o menor valor dos últimos dois meses após um período recente de alta.
De acordo com dados do CoinDesk, o Bitcoin abriu o sábado (4) caindo mais de 12%, sendo cotado abaixo dos US$ 47 mil. Para efeito de comparação, o ativo digital valia cerca de US$ 53 mil no final da sexta-feira (3).
Por volta das 2 horas da manhã, o preço despencou para os US$ 42 mil, com uma desvalorização de 26%. No entanto, esse susto foi muito breve e o Bitcoin rapidamente voltou ao patamar dos US$ 47 mil, onde se manteve.
Essa faixa de preço se manteve durante todo o domingo (5) e continua nesta segunda-feira (6), constantemente oscilando para US$ 48 mil ou US$ 49 mil. Ainda assim, estamos falando dos valores mais baixos desde o início do mês de outubro.
Vale destacar que esse tipo de oscilação no mercado é bem natural. Analistas apontam que, desde 2011, o Bitcoin apresenta um padrão de três meses de alta para um mês de baixa.
A atribuição para essa última queda é a expectativa por mais regulamentações e restrições com impostos sobre as criptomoedas em todo o mundo, o que prejudicou o mercado cripto.
Atualização (20/10/2021) - por DT
O Bitcoin atingiu a maior cotação da sua trajetória de 12 anos. O ativo digital ultrapassou a marca de US$ 66 mil na manhã desta quarta-feira (20). Em um ano, a valorização da criptomoeda chegou a 122%.
A última máxima história foi alcançada em abril deste ano, quando o bitcoin chegou na casa dos US$ 65 mil, segundo a Coindesk. Apesar da empolgação dos investidores, especialistas ainda ressaltam que é preciso cautela.
Desde terça-feira, os investidores têm a opção de aplicar em bitcoins na bolsa de Nova York, através de um fundo ETF que será indexado à evolução da popular criptomoeda pela primeira vez no mercado nova-iorquino.
Os compradores esperam que este novo produto financeiro permita que atores financeiros mais tradicionais participem do mercado.
Desde 2013, a Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA tem rejeitado consistentemente vários pedidos para criar esses fundos negociados na bolsa e que replicam o preço do bitcoin.
Quem também seguiu a tendência foi o ethereum, que subiu mais de 6%, ultrapassando US$ 4 mil. A 2ª maior criptomoeda do mercado chegou a ser negociada a US$ 4.090,00 próxima de sua maior registrada em maio, quando o ativo chegou a US$ 4.380,00.
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Atualização (15/10/2021) por LL
O Banco Central está certo em discutir o avanço das moedas digitais, pois o mercado não dá indícios de recuo até o momento. Pouco mais de uma semana após registrar o maior pico desde maio, a principal criptomoeda do mundo, o Bitcoin (BTC), atingiu o valor de US$ 60 mil. A moeda se aproxima de sua máxima histórica, de US$ 64,8 mil, conquistada em abril deste ano.
O novo impulso é resultado da grande expectativa do mercado pela aprovação dos primeiros ETFs (exchange traded fund) de BTC nos Estados Unidos. A expectativa é que a aprovação de ao menos dois fundos de bitcoin ocorra na próxima semana. Com isso, o produto financeiro e a criptomoeda passam por mais um importante processo de legitimação aos olhos do mercado global.
O Ether (ETH), a segunda maior moeda digital em valor de mercado, é outro ativo que vem passando por sucessivas valorizações no mesmo período, sendo negociado nesta sexta-feira por mais de US$ 3,8 mil. No início deste mês, a criptomoeda estava girando em torno dos US$ 3,5 mil.
Atualização (06/10/2021) por LL
O Bitcoin (BTC) está surpreendendo em uma escalada de cotação nos últimos dias. Depois de registrar forte alta e ficar cotado acima dos US$ 47 mil na última sexta-feira (1º), a criptomoeda mais popular do mundo passou por uma valorização de 8% e chegou aos US$ 55,5 mil nesta quarta-feira (06). Trata-se o maior pico desde 11 de maio deste ano.
Com o mercado otimista, a expectativa é que a tendência seja de alta para o ativo digital. Acumulando mais de US$ 1,02 trilhão em sua capitalização de mercado, o Bitcoin parece ter se reerguido após semanas marcadas por desvalorizações severas.
Como de costume, a valorização do Bitcoin também influenciou as demais criptomoedas, ou altcoins. Enquanto o Ethereum (ETH) vê uma valorização diária de 2,67%, a Cardano (ADA) se recupera de uma queda de 5% e a Avalanche (AVAX) enfrenta uma desvalorização de 3,60%.
Texto original (01/10/2021)
A principal criptomoeda do mundo iniciou o mês de outubro com uma forte alta em seu preço. Nesta sexta-feira (1°), o Bitcoin passou de US$ 43.400 para US$ 48.000 em alguns minutos.
Especialistas no mercado de criptomoedas atribuíram esse aumento a liquidação de cerca de US$ 270 milhões em operações de usuários que estavam apostando na queda do valor da moeda virtual.
O efeito ocorrido hoje também é conhecido como short squeeze. Ele acontece quando o preço de um ativo cresce acima do limite máximo estabelecido pelas corretoras em um grande conjunto de operações apostando em baixa.
Com isso, os usuários precisam terminar suas operações e aceitar o prejuízo, significando ter que "recomprar" a posição e injetar dinheiro no mercado, resultando em uma rápida subida de preços.
De acordo com dados da Cointelegraph Markets Pro e TradingView, o preço do Bitcoin subiu cerca de US$ 3.000 em menos de uma hora, atingindo o pico de US$ 47.800 em algumas corretoras do mundo.
O movimento de hoje trouxe um pouco de alívio para os investidores, que enfrentaram um período conturbado no mês de setembro, após o Banco Central da China considerar todas as transações com Bitcoin ilegais.
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