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Apple deixa de veicular anúncios no X após Elon Musk se envolver em polêmica com post antissemita

20 de novembro de 2023 12

Atualização (20/11/2023) - EB

A Apple deixou novamente de veicular seus anúncios no X (Twitter) após ser relacionada a publicações de extrema direita e Elon Musk ter defendido um post antissemita na rede social. Esta não é a primeira vez que a empresa deixa de promover seus produtos no X, pois uma polêmica causou o mesmo efeito no fim de 2022.

Um post no Twitter mostra um vídeo onde é dito que as pessoas não devem utilizar a internet para disseminar o ódio. A legenda diz:

Para os covardes se escondendo atrás da internet e publicam "Hitler estava certo".

O vídeo é uma crítica direta ao antissemitismo, o ódio ou aversão contra povos de origem judaica, aqueles de linhagem étnica semita, que foram vítimas do holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.

A publicação foi feita em 15 de novembro de 2023, quando Elon Musk afirmou concordar com o usuário @breakingbaht que disse o seguinte em um post:

As comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles.

Em resposta, Elon Musk disse: "Você disse a verdade atual", indicando que concorda com o ponto de visão antissemita de @breakingbaht, que defendeu o uso da frase "Hitler estava certo" e o discurso de ódio contra judeus. Isto se torna ainda mais grave durante a guerra que está ocorrendo em Israel na região da Faixa de Gaza.

O resultado foi avassalador. As ações da Tesla desvalorizaram bilhões de dólares no dia seguinte. Elon Musk tentou se justificar dizendo estar se referindo a seus concorrentes na ADL, mas sem prova alguma. Obviamente, a "desculpa" não foi aceita.

Agora 164 rabinos e ativistas judeus fazem um apelo para que empresas como Google, Apple, Amazon e Disney boicotem o X (Twitter), deixando de veicular anúncios na rede social. A Casa Branca emitiu um comunicado por meio do porta-voz Andrew Bates:

É inaceitável repetir a terrível mentira por trás do ato de antissemitismo mais fatal da história americana em qualquer momento, quanto mais um mês após o dia mais mortal para o povo judeu desde o Holocausto.

Segundo fontes do portal Axios, o pedido foi aceito pela Apple, mas ela não deve ser a única a deixar de apoiar o X. A lista completa deve incluir IBM, Lions Gate Entertainment, Warner Bros. Discovery, Paramount Global, NBCUniversal, Comcast, Sony e outras.

Em defesa do X, a porta-voz Linda Yaccarino, disse:

O X tem sido extremamente claro sobre nossos esforços para combater o antissemitismo e a discriminação. Não há lugar para isso em nenhum lugar do mundo – é feio e errado. Ponto final.

Apesar disso, Elon Musk não publicou nenhum pedido de desculpas e a publicação original concordando com o post antissemita continua no ar.

Matéria original (05/12/2022)

Apple volta a anunciar no Twitter após polêmica com Elon Musk

A Apple voltou a anunciar no Twitter após um breve desentendimento com Elon Musk. A informação foi confirmada e comemorada pelo bilionário no último fim de semana.

A mudança também está acontecendo após o próprio Musk se encontrar com Tim Cook, CEO da Apple. Na ocasião, o bilionário chamou de "mal-entendido" a acusação de que a empresa de Cupertino estava considerando banir no Twitter da App Store do iPhone.

Durante um Spaces realizado na noite de domingo, Musk ainda disse que a Apple é um dos maiores clientes do Twitter e que está feliz com o retorno da empresa para a plataforma.

Imagem/reprodução: acervoTC.

Por enquanto, a Apple não comenta o assunto. Além disso, ainda não sabemos se a empresa de Cupertino retornou com os anúncios na mesma intensidade que operava antes.

Isso porque há uma visão de que a companhia até pode ter voltado a anunciar, mas agora opera com um orçamento muito mais limitado do que era feito anteriormente.

A Apple não divulga publicamente o seu gasto publicitário e o fechamento de capital do Twitter também oculta os principais anunciantes da plataforma.

Veja mais

Twitter

Desenvolvedor: Twitter Inc.

Grátis

Tamanho: Varia de acordo com a plataforma


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Comentários

Apple deixa de veicular anúncios no X após Elon Musk se envolver em polêmica com post antissemita
  • Mais uma tentativa de fechar o X
    Os poderosos acusaram o X de algo que não irá sustentar por muito tempo pois se trata de uma mentira já provada.

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      • Religião só existe pra isso. Causar conflitos mesmo... Raros são os que têm bom coração. Igual Jesus era um cara bacana, o que ferra é o fãclube dele... Guerras de cunho religioso sempre absurdamente sangrentas e com inúmeras atrocidades. Um exemplo de movimento religioso sangrento: A Inquisição...

          • Mutilação em massas por religiões brasileiras e o sacrifício de milhões de animais por religiões africanas e brasileiras, estão inclusas.

              • Eu não excluí nenhuma religião, nem mesmo as de matriz africana, asiática ou qualquer coisa. Sou adepto ao ateísmo e tá tudo certo! Quem tem uma religião, eu desejo que não a use como desculpa para fazer o mal ao próximo (como a maioria o faz)

              • O Musk tá certo, errado foi quem deu alta a ele

                  • Boa Apple, não gosto do musk

                    • Hamas é terrorista e vai ser exterminado, não importa os textox enormes de apoio aos terroristas.
                      Hamas não é palestina.

                        • Palestinos são asiáticos

                            • A Apple é uma das empresas mais lacradoras da história

                                • O Hamas só existe por causa de Israel e ele deixará de existir, virando uma ONG ou partido comum, quando Gaza deixar de ser um gueto.

                                  Todo mundo que chora e se lamenta pelo 7 de Outubro parece querer propositalmente ignorar o que aconteceu ao longo dos 80 anos que antecederam o 7 de Outubro.

                                  Na cabeça dessas pessoas, pobres coitadas que sofrem de dissonância cognitiva, não houve a Declaração de Balfour, o roubo de terras palestinas pelos Rothschild, nunca houve o ataque terrorista aos hotéis King David e Semiramis, nunca houve os assassinatos de Israel de Haan, Lord Moyne e Folke Bernadotte, e depois de Yitzhak Rabin e Yasser Arafat, nunca houve o Massacre de Deir Yassin, o Massacre de Balad al-Shayk, o Massacre de Kafr Qassim, o Massacre Khan Yunis, o Massacre de Qibya, o Massacre de Rafah, nunca houve a Nakba, nunca houve a expansão de assentamentos na Cisjordânia com o confisco de propriedades palestinas e sua entrega a imigrantes judeus, nunca houve o cercamento e aprisionamento dos palestinos em Gaza.

                                  Que mídias corporativas falam sobre qualquer um desses eventos? A Globo não fala. A CNN não fala. Os outros canais também não falam. Essas mídias corporativas não falam sobre esse temas porque o fundamento da mídia de massa é a emoção e não a contextualização.

                                  Mas esses e vários outros eventos individuais (casos de assassinatos, sequestros, torturas, roubos, expropriações) moldaram a consciência palestina, a sua opinião em relação a Israel e aos israelenses e o caráter palestino como um todo.

                                  Quando a sua realidade é completamente abarcada por um processo metódico e multigeracional de aniquilação, empreendida por um Estado ocupante com o apoio da maior parte dos seus cidadãos, o uso político da violência, inclusive sem distinguir entre combatentes e civis, adquire um contexto imbuído de legitimação.

                                  É aí que surgem formações como o Hamas. O Hamas é a consequência óbvia e direta de Israel. Sem sionismo, nada de Hamas.

                                  De modo que quem não gosta do Hamas, deveria se opor ao sionismo e suas atrocidades.

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