
Motorola 28 Jun
Marcas como Samsung, Motorola, Xiaomi, etc. oferecem aos clientes um amplo leque de smartphones com opções para todos os perfis e bolsos, incluindo aparelhos de entrada, intermediários e topos de linha. Quando lacrados eles são vendidos como novos, porém ainda há mais duas classificações que podem ser encontradas no varejo nacional: seminovos e "como novos".
Esses modelos são opções interessantes para pessoas que pretendem investir em um novo telefone, mas não querem desembolsar uma alta quantia por um dispositivo ainda lacrado. Apesar do benefício de desconto no preço, é preciso atentar-se para as diferenças a fim de evitar "pegadinhas" em anúncios que listam produtos como novos ou seminovos.
De acordo com dados de um levantamento da IDC Brasil, a venda de celulares usados correspondia a 7,6% do total em 2020, podendo alcançar 16% de todas as unidades vendidas até 2024. Essa previsão acende um sinal de alerta que deve ser considerado por quem pretende investir em um smartphone de segunda mão, principalmente quanto ao estado de conservação.
Afinal, o que muda em cada uma dessas definições? O TudoCelular te explica nesta matéria!
Como você pode imaginar, nem todas as pessoas possuem o mesmo nível de cuidado e zelo com seus smartphones, havendo algumas classificações usadas pelos vendedores para indicar o estado do dispositivo, assim o consumidor tem uma breve ideia do que esperar quando receber o pacote em sua residência.
Em síntese, os celulares usados são aqueles que saíram da caixa e passaram pelas mãos de alguém antes de ser comprado por outra pessoa. Essa definição também é aplicada para vários outros produtos além dos eletrônicos, porém é genérica e não traz muitos detalhes sobre a real condição do item que está sendo comercializado.
Você provavelmente conhece os celulares "como novos" por outros nomes: recondicionado ou reformado. Embora haja uma variação no termo, o significado é o mesmo: esses produtos tiveram alguns componentes substituídos para garantir o desempenho condizente com sua categoria, seja ele de entrada, intermediário ou carro-chefe.
A troca do hardware pode incluir bateria e tela, componentes que são montados seguindo o padrão de fábrica dando a esses aparelhos uma sobrevida extra. Essa troca costuma estender a garantia em alguns meses, algo que não acontece com os modelos seminovos vendidos mais de 12 meses após a data de emissão da Nota Fiscal.
Ao contrário dos celulares "como novos", os seminovos não receberam troca de peças e podem estar fora da garantia original de fábrica, ou seja, em caso de problemas é preciso recorrer a uma assistência técnica pagando por conta. Os smartphones dessa categoria costumam estar em bom estado de conservação e podem apresentar marcas de uso.
Entre as marcas de uso mais comum estão pequenos arranhões na tampa ou display sem interferir na usabilidade. Em alguns casos é possível encontrá-los com garantia em lojas especializadas, contudo, é raro.
Depende. Cada indivíduo sabe o que busca em um aparelho celular e o preço que está disposto a pagar por isso. Enquanto uns preferem smartphones lacrados que custam mais de R$ 5 mil, outros prezam pelo custo-benefício e compram versões usadas desses mesmos modelos, por isso não há uma "receita de bolo" e a resposta é estritamente pessoal.
Entretanto, o TudoCelular pode te dar algumas dicas para ajudar nessa decisão difícil:
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