05 Abril 2024
Com o burburinho que indica o lançamento do Galaxy Ring durante o Galaxy Unpacked da Samsung em julho, a Apple parece não querer ficar para trás. Por isso, rumores indicam que a big tech norte-americana está intensificando o desenvolvimento de um anel inteligente que pode ser usado no dedo para monitorar a saúde dos usuários.
A empresa já tem várias patentes registradas ao longo dos anos sobre um vestível para os dedos, mas a motivação pode estar intimamente relacionada ao lançamento da rival sul-coreana. Espera-se que, após o anúncio, o dispositivo entre em produção em massa no segundo semestre do ano.
Segundo o Electronic Times, a Apple está atenta ao mercado, buscando sinais de que um anel inteligente seria uma alternativa popular e menos intrusiva aos relógios, permitindo um uso prolongado e facilitando o sono dos usuários.
A empresa está avaliando a ideia como uma possível expansão de sua linha de vestíveis, e tem aumentado a quantidade de patentes relacionadas a um dispositivo de uso digital habilitado para NFC, enquanto planeja o timing de lançamento.
Portanto, os rumores feitos por um membro da indústria são de que o lançamento de um "Apple Ring" pode estar próximo, mas sem especulação de data.
Além de supostamente medir o fluxo sanguíneo, o Galaxy Ring também deve oferecer monitoramento de ECG, rastreamento de sono e funcionalidades para controlar outros dispositivos e fazer pagamentos sem fio remotamente, disponível em vários tamanhos.
Atualmente, a liderança na categoria emergente de anéis inteligentes pertence ao Oura Ring, lançado pela empresa finlandesa de tecnologia de saúde Oura em 2015. O dispositivo coleta dados de atividade, frequência cardíaca, frequência respiratória e sono, transmitindo-os via Bluetooth para o aplicativo Oura. Em sua terceira geração, o dispositivo também pode medir a temperatura corporal e o ciclo menstrual, com a bateria durando uma semana com uma única carga.
Em março de 2022, a Oura anunciou a venda de mais de um milhão de anéis, mas sua última versão enfrentou críticas após a introdução de uma taxa de assinatura mensal de US$ 5,99, que limitou o acesso a certos aspectos dos dados do usuário.
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