
Economia e mercado 13 Mai
Os Estados Unidos devem "vencer a guerra dos chips" contra a China até 2032. Segundo relatório divulgado nesta semana, as projeções indicam que o país tem chances de atingir a autossuficiência já em 2030.
Para isso, a Semiconductor Industry Association (SIA) e o Boston Consulting Group (BCG) indicam que os EUA precisam continuar investindo na atração de fábricas de semicondutores ao país.
Com isso, será possível triplicar a capacidade doméstica de produção de chips, elevando a participação global do país de 10% em 2022 para 14% em 2032.
Nesse cenário, Taiwan ainda continuará sendo o principal fornecedor de chips do mundo.
A construção de fábricas da TSMC e Intel devem contribuir para que os EUA deixem de depender excessivamente de Taiwan e da própria China. Além disso, analistas de mercado acreditam que a Lei de Chips foi essencial para tornar o país atrativo para essas empresas.
Sem essa legislação, os EUA teriam capturado apenas 9% das despesas de capital globais (capex) até 2032, em comparação com os 28% projetados com a Lei em vigor.
A lei também permitiu que Washington conseguisse financiar a construção de fábricas e aplicasse sanções para "atrasar" a China, algo que os americanos consideram essencial.
Ainda assim, o relatório destaca que os EUA precisam continuar investindo em pesquisa e desenvolvimento para ter uma indústria forte e resiliente.
Atualmente, o país tem 80 novos projetos em andamento, resultando em um investimento total de US$ 450 bilhões.
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