
Economia e mercado 16 Mar
A SpaceX, empresa de Elon Musk que controla a Starlink, pediu proteção ao governo dos Estados Unidos contra tarifas aplicadas por outros países.
Em movimento semelhante ao feito pela Tesla, a empresa argumenta que muitos países cobram pelo acesso ao espectro, licenciamento de equipamentos, além de outras taxas regulatórias.
Ou seja, algo que "inflaciona artificialmente" os custos operacionais da Starlink em cerca de 120 países com essa "barreira comercial protecionista não tarifária".
Ainda não está claro o que o governo norte-americano pode fazer contra esses países, mas na carta a Starlink ainda diz:
Essas políticas anticompetitivas têm sido usadas por operadoras estrangeiras para bloquear ou retardar a SpaceX de fornecer um serviço de melhor qualidade e menor custo aos clientes nesses países.
Por enquanto, a Casa Branca não comentou a carta da Starlink e tampouco da Tesla, mas os documentos deixam bem claro que as empresas de Elon Musk estão expostas a tarifas retaliatórias de países que estão sendo taxados por Donald Trump.
Além disso, diante da participação de Elon Musk no governo dos EUA, muitos países como Canadá, Brasil e parte da Europa já buscam alternativas a Starlink.
Neste fim de semana, o ministro das Comunicações confirmou que fará uma reunião com a Telesat em busca de concorrentes no mercado nacional de internet via satélite.
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