
Motorola 06 Abr
A Motorola repaginou a sua linha de celulares básicos e intermediários ao ampliar a família Moto G e tornar a escolha de um novo celular ainda mais confusa. Temos aqui o G10, que não é sucessor direto da geração Moto G9, mas sim uma versão atualizada do E7 Plus. Faz sentido? Vamos conferir.
O novo básico da Motorola se diferencia por ter um design traseiro pouco convencional. Ele tem padrão no estilo ondas com toque acetinado, o que realmente chama a atenção — apesar de não ajudar na pegada. A tela tem bom tamanho e resolução decente, mas o brilho é baixo. O som, apenas mono, carece de potência e bom equilíbrio sonoro. O Moto G10 não é um bom celular para consumo multimídia.
O desempenho fica por conta do Snapdragon 460 aliado a 4 GB de RAM. É uma combinação decente para um aparelho de entrada em 2021, mas o software da Motorola dificulta a experiência multimídia. Em jogos, ele consegue rodar os títulos mais leves sem problema.
Um ponto forte do Moto G10 é a sua bateria de 5.000 mAh que rende dois dias, mas, por outro lado, demora muito para recarregar por causa do carregador de apenas 10W que a Motorola manda com o celular.
As câmeras fazem apenas o básico e registram boas fotos de dia. Em locais escuros perdemos nitidez e detalhes, e o modo noturno não consegue reverter o problema. Claro, é um celular de entrada, então é bom estar ciente de suas limitações.
Vale a pena comprar o Moto G10 ou tem opções melhores? Isso você confere em nossa análise completa pelo link abaixo.
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