28 Outubro 2014
O novo Galaxy Note 10.1, com hardware reformulado e poderoso, finalmente chegou às prateleiras nos EUA, Reino Unido, Coréia do Sul e Alemanha, mas ele não vem recebendo boas críticas dos sites especializados.
Um Galaxy Note 10.1 Wi-Fi sai por US$ 499 com 16 GB ou US$ 549 para 32 GB. Sem 3G. O hardware, no papel, é bem poderoso: processador quad-core de 1,4 GHz, GPU Mali-400MP e 2 GB de RAM, com uma tela de1280 x 800 pixels.
O Galaxy Note 10.1 vem com uma caneta Stylus chamada S Pen, tida como um dos principais diferenciais do tablet. Ela facilita o uso de aplicativos para uso profissional como o Photoshop Touch e S Notes, o que parece bem interessante, mas a verdade é que ainda existem poucos apps disponíveis otimizados para o uso da S Pen.
Galaxy Note 10.1
Segundo o review do Engadget, a tela do Note 10.1 é bem... mediana. Nada especial aqui. Mas se tratando de um tablet com hardware parrudo e para uso de profissionais, esperavasse bem mais dela, principalmente da densidade de pixels, bem limitada quando comparada ao novo iPad.
Já no review do The Verge o tablet apresentou alguns lags e o software engasgou em algumas tarefas - algo que não pode ser aceitável em um quad-core com 2 GB de RAM. As mesmas travadinhas foram notadas pelo pessoal do Gizmodo US, que foi categórico em afirmar que você não deve considerar a compra desse dispositivo, a menos que seja um designer gráfico absolutamente convencido de que a S Pen vai mudar sua vida.
Galaxy Note 10.1
Para o Gizmodo, o Nexus 7 da Google, que custa menos da metade do preço (US$ 199), oferece uma experiência melhor e mais sólida do que o tablet da Samsung.
Claro que é normal um produto receber críticas em sites especializados, mas quando todos eles tem ressalvas importantes como nesse caso, é melhor ficar de olho! Por enquanto, parece que a Samsung ainda não conseguiu acertar a mão no mercado de tablets, ao contrário do que tem feito no mercado de smartphones.
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