
Economia e mercado 14 Mai
Atualização (14/05/2021) — BB
O Banco Central liberou nesta sexta-feira (14) as operações do PIX Cobrança, a nova modalidade de pagamento da plataforma de transações instantâneas criada pela instituição financeira. A nova funcionalidade do PIX — que recentemente ultrapassou a marca de R$ 1 trilhão em transferências — chega depois de ter seu lançamento adiado duas vezes.
Inicialmente, era para o PIX Cobrança ser lançado em janeiro, mas o prazo foi prorrogado para 15 de março e, por fim, para 15 de maio. Com isso, a novidade chega um dia antes do previsto no último adiamento.
Com o PIX Cobrança, os estabelecimentos terão que gerar um QR Code para que o cliente possa pagar por um produto. O recurso funcionará de forma parecida com o tradicional boleto bancário e, com isso, deve conter alguns elementos já tradicionais, como informações do produto, data limite para pagamento e valores de multas aplicadas em casos de atraso, por exemplo.
O Banco do Brasil explica que a adoção do PIX Cobrança não é obrigatória. No entanto, a leitura de QR deve ser permitida por todas as instituições que participam da plataforma de transações instantâneas. Com a liberação do recurso, os bancos que aderirem à novidade terão até julho para adaptar suas plataformas à mudança.
Texto original (16/03/2021)
O PIX tem sido um recurso bancário cada vez mais utilizado pelos brasileiros, como uma forma de efetuar transferências entre contas e realizar pagamentos de forma mais rápida e (quase) sem pagar taxas.
Mesmo já tendo trazido muitas inovações positivas, o Banco Central estuda formas de melhorar ainda mais o recurso, como é o caso do recente aumento no valor das transferências, que equipara o PIX a uma TED tradicional.
No ano passado, o órgão havia anunciado o lançamento do PIX Cobrança, que como o nome indica, é uma cobrança com data futura que usa o PIX como forma de pagamento. Em síntese, a nova ferramenta serve como uma alternativa para os famosos boletos.
Inicialmente, a ferramenta estava prevista para entrar em operação janeiro deste ano, sendo adiado para a última segunda-feira (15), porém o BC anunciou um novo adiamento, programando a data de início da operação para 15 de maio.
O PIX Cobrança é feito através do QR Code gerado pelos lojistas, prestadores de serviço e entre outros.
A instituição não forneceu nenhuma justificativa para o adiamento, mas o fato de nem todos os participantes do programa PIX Cobrança terem realizado a validação de seus QR Codes pode ser uma explicação plausível para o adiamento.
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