
Android 15 Dez
19 de março de 2021 74
Atualização (19/03/2021) - Por GS
O PIX tem se tornado cada vez mais completo e querido pelos usuários de serviços bancários, recentemente o Banco Central aumentou o limite no valor das transações e o equiparou à uma TED tradicional, mas muitas novidades ainda estão por vir.
Nesta sexta (19), a instituição anunciou que os bancos estão proibidos de "fixar limites para o número de transações Pix", seja para envios ou recebimentos.
O BC também formalizou a possibilidade de integrar os aplicativos de instituições financeiras que viabilizam o acesso ao Pix com a agenda de contatos dos usuários. Com isso, é possível agilizar transferências para quem você já conhece ou possui adicionado na lista de contatos do telefone (a integração só funciona se o número de telefone da pessoa tiver sido cadastrado como chave do PIX).
Outra mudança interessante é que agora empresas que mudarem de nome, pessoas recém-casadas ou com nome social podem pedir a alteração cadastral de sua chave PIX sem alterar o código.
Recentemente foi anunciado que a função PIX Cobrança teve um novo adiamento, mas o BC não deu nenhuma nova informação sobre isso.
Atualização: (03/03/2021) - Por JS
O PIX se tornou um método de transferência de alta popularidade em poucos meses, tanto que conseguiu superar outras opções rapidamente, representando 78% das movimentações financeiras.
Isso fez com que o Banco Central tomasse a decisão, silenciosa, porém esperada, de aumentar o limite disponível para transferências quase instantâneas, igualando ao valor disponibilizado para TED, que possui uma variação de banco para banco, bem como o horário, algo que é definido pelas instituições financeiras individualmente.
Além dessa novidade, agora vai ser possível aplicar transferências PIX, no caso de compras, com base no limite total do cartão de débito. Segundo o Banco Central, a partir de 1 de abril, os clientes também poderão personalizar os limites de PIX dentro do app do banco, dando ainda mais segurança para o uso do método.
Post original: (21/01/21)
Lançado oficialmente pelo Banco Central na metade do mês de novembro de 2020, o PIX já pode ser considerado um sucesso entre os brasileiros. Isso porque dados do próprio BC e da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) revelaram que o PIX já representa 78% de todas as transações bancárias do Brasil.
Além da facilidade de acesso e da instantaneidade, o PIX também foi fortemente divulgado pelos próprios bancos, algo que acabou ampliando a popularidade do método de pagamentos. Carlos Netto, CEO da Matera, empresa de tecnologia do mercado financeiro, disse:
A expectativa do próprio BC era de que uma maior penetração no novo sistema só fosse acontecer no final deste ano, mas na verdade o processo de substituição acabou sendo muito rápido.
Atualmente, o valor médio transferido por meio do PIX é de R$ 700 e isso indica que o novo sistema de pagamentos ainda não foi amplamente adotado. Isso porque muita gente não sabe que o PIX pode ser usado para pagar contas do dia a dia.
Mesmo assim, dados revelados pelo Ibope divulgados pelo C6 Bank mostram que 60% das pessoas ouvidas já consideram o PIX superior aos métodos tradicionais, como TED e DOC.
Fazer um Pix já está sendo usado como sinônimo de dinheiro, o que é impressionante.
Com o rápido crescimento do PIX, o Banco Central já considera o sistema um verdadeiro sucesso. Contudo, ainda há quem defenda que seja cobrado algum tipo de imposto sob cada transação.
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