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Eleições 2022: WhatsApp e TSE aprimoram canal de denúncias contra disparos em massa

28 de janeiro de 2022 0

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá aprimorar com o WhatsApp um assistente virtual — chatbot — que auxilie na comunicação com os eleitores, bem como um canal de denúncias para disparos em massa realizados durante o período eleitoral deste ano. Essa ferramenta funcionou durante as eleições municipais de 2020 e deve ser reforçada após, em 2018, o WhatsApp ter se tornado o principal veículo de desinformação e distribuição de fake news em massa.

O assunto foi debatido em reunião entre o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, e o chefe do WhatsApp, Will Cathcart na quinta (27). A ideia é que, quem receber mensagens suspeitas, poderá preencher um formulário no site da Justiça Eleitoral e o conteúdo será avalido. O tribunal poderá pedir a exclusão da conta e, se for concluído ter alguma relação direta com alguma campanha, as penalidades podem ir de multa a cassação.


Em 2020, o aplicativo recebeu 4.981 denúncias de disparos em massaa. Após passarem pelo filtro da Justiça Eleitoral, 1.042 contas foram banidas.

Isso acontece enquanto, por falta de apoio às autoridades locais em medidas a respeito do problema das fake news, as autoridades consideram o banimento do Telegram no país.

“O programa de enfrentamento à desinformação do TSE é reconhecido internacionalmente como um exemplo na proteção de processos eleitorais", disse Catchcart. "No WhatsApp, compartilhamos desse compromisso e teremos um engajamento constante e ativo com autoridades, sociedade civil, imprensa e checadores de fatos para trabalharmos juntos no combate à desinformação".

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Dario Durigan, head de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, apontou que o aplicativo seguirá não fazendo moderação de conteúdo graças à criptografia ponta à ponta, e que mantém a recomendação a políticos de não contratarem marketing pelo WhatsApp.

"A fake news mal intencionada, distribuída profissionalmente, por grupos organizados, financiados, me parece que sim [é possível de controlar] e caminhamos para isso."

O WhatsApp também promete sessões de diálogo e cursos para servidores dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) sobre o combate à desinformação na plataforma.


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