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Claro é processada por homem que perdeu R$ 200 mil em Bitcoin após ter chip clonado

06 de junho de 2022 10

A Claro foi acionada na Justiça por um cliente que perdeu cerca de R$ 200 mil em Bitcoin após ter o chip clonado. A custódia do valor estava na corretora de criptomoedas Binance e a operadora negou ter culpa no ocorrido.

De acordo com o processo, o usuário da Claro percebeu que não estava recebendo ligações e sua internet móvel também havia parado de funcionar. Com isso, ele recorreu para o suporte da operadora, que fez uma portabilidade de número.


Entretanto, sua internet móvel ainda demorou mais 10 dias para se estabilizar e 13 dias após a perda da linha, o usuário percebeu que seus bitcoins, depositados na Binance, haviam simplesmente sumido de uma hora para outra.

O homem, que é do Distrito Federal, foi em busca de entender o que aconteceu e percebeu que alguém localizado em Franca, interior de São Paulo (SP), havia clonado o seu chip e sacado todos os fundos depositados na corretora.

Como a vítima do roubo contava com o mecanismo de autenticação de dois fatores por SMS junto a corretora, o homem entrou com um processo contra a Claro, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, alegando falha na prestação de serviço.

Na ação, o cliente pede a condenação da empresa em R$10 mil por danos morais. Apesar do valor ter estado depositado na Binance, o solicitante acionou a Justiça nesse processo apenas para a operadora de telefonia e não para a corretora.

O que diz a Claro

Em sua defesa, a Claro alegou não ter tido nenhuma culpa no ocorrido e afirmou que toda a responsabilidade é da Binance, e que não tem nenhuma relação com a exchange. Por isso pediu para ser excluída do processo.

Contudo, o juiz do TJDF não concordou com as declarações da operadora e solicitou que a mesma prove que não foi responsável pela falha de prestação de serviço. O caso segue sendo analisado e a Claro ainda pode recorrer em uma instância superior.

O fato entra na lista dos ocorridos que reforçam alguns conceitos básicos de segurança em investimentos em bitcoin. Além disso, aponta que autenticação de dois fatores interligada ao SMS é uma prática perigosa quando falamos em corretoras.


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