Quando o primeiro Light Phone chegou ao mercado em 2018, muitos ficaram curiosos com a estratégia adotada pela startup que apresentava o dispositivo móvel para quem estava interessado em se desconectar de forma feroz das redes sociais e do vício em smartphones que domina muitos usuários em todo o mundo.

Com notificações saltando na tela a cada minuto, uma média de 80 desbloqueios por dia e milhares de interações por hora, se manter informado nos dias de hoje acaba sendo um fardo que muitos não querem ter acesso a qualquer minuto, visando

Agora a Light apresenta a mais nova geração do seu celular com tela e-ink de formato compacto: o Light Phone 2.

O modelo chega como uma alternativa bonita e estilosa aos chamados dumb phones e feature phones (ou apenas "celulares") que estão sendo vendidos atualmente com teclado físico no padrão T9.

No Light Phone 2, o painel frontal é coberto por uma tela de tinta eletrônica igual a que você encontra em leitores de livros digitais como Kindle, Kobo e outros. E a ideia de oferecer apenas o básico e extremamente simples.

O usuário tem acesso a apenas funções dos celulares tradicionais dos anos 2000 como chamadas telefônicas, mensagens de textos e alarmes. O sistema operacional é limitado o bastante para não oferecer opções como calculadora, reprodutor de música, app de notas ou mapas, embora a empresa tenha liberado tais funcionalidades para a primeira geração do celular e é possível que o Light Phone 2 também possa ser atualizado em breve com tais recursos.

O Light Phone 2 chega em duas versões de cores, preto (Night) e branco/cinza (Light) por um preço extremamente alto que pode afastar muitos potenciais compradores: US$ 349, ou cerca de R$ 1.429 em conversão aproximada desconsiderando impostos e taxas.